Bibliographies: 'Peso fetal' – Grafiati (2024)

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Relevant bibliographies by topics / Peso fetal

Contents

  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters
  5. Conference papers
  6. Reports

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 25 April 2022

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Journal articles on the topic "Peso fetal"

1

Freire, Djacyr Magna Cabral, José Guilherme Cecatti, and Cláudio Sérgio Medeiros Paiva. "Correlação entre peso fetal estimado por ultrassonografia e peso neonatal." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 32, no.1 (January 2010): 4–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032010000100002.

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2

Pedraza, Dixis Figueroa, Ítalo de Macedo Bernardino, and Anahi Cézar de Lima Lins. "Avaliação do crescimento fetal de crianças por meio da razão peso/perímetro cefálico." Ciência & Saúde Coletiva 27, no.4 (April 2022): 1629–40. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022274.10142021.

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Abstract:

Resumo O objetivo deste artigo é utilizar a razão peso/perímetro cefálico ao nascimento para avaliar o crescimento fetal. Estudo transversal aninhado a uma coorte de nascimentos do estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, com 726 crianças nascidas a termo e com peso maior ou igual a 2.500 gramas. As medidas antropométricas da criança, características sociodemográficas, cuidados na gestação e tipo de parto foram coletados nas primeiras 24 horas pós-parto. As crianças foram classificadas em proporcionais (peso/perímetro cefálico ≥ 0,87) e desproporcionais (peso/perímetro cefálico < 0,87). Recém-nascidos de menor idade gestacional, com peso ao nascer inferior, do sexo feminino, de famílias não beneficiárias do Programa Bolsa Família, de mães não suplementadas com ácido fólico durante a gravidez e nascidos por cesariana apresentaram menores médias da razão peso/perímetro cefálico. As médias de peso, comprimento e perímetro cefálico foram menores entre as crianças classificadas com desproporção peso/perímetro cefálico, ajustadas pelo sexo da criança. A razão peso/perímetro cefálico é um indicador útil na avaliação do crescimento fetal.

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3

Fiestas, Carlos, Daniel Valera, Javier Palacios, Luis Gonzales, Benjamín Bardales, and José Cisneros. "COMPARACIÓN DE DOS FÓRMULAS PARA CALCULAR El PESO FETAL ECOGRÁFICO VS. PESO AL NACER." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 49, no.4 (May8, 2015): 214–18. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v49i446.

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Abstract:

OBJETIVOS: Comparar cual de las fÓrmulas propuestas por Hadlock (1985) o Lagos para calcular el peso fetal acográfico tiene mejor correlación con el peso al nacer. Diseño: Estudio prospectivo. MATERIAL Y METODOS: Se evaluó por ecografia 50 gestantes del Hospital Cayetano Heredia Piura, entre marzo y mayo 2003. SE midio el diámetro biparietal (DBP), longitud del femur (LF), perímetro abdominal (PA) y circunferencia craneana (CC). Se procedio al cálculo del peso fetal estimado para compararlo con el peso al nacer (PAN). Se calculó la correlación entre Hadlock y Lagos con el PAN. RESULTADOS: Edad promedio las madres 26,9 ±6,3años. Pesos promedio al nacer 3210 g. Para Hadlock, peso promedio estimado 3207 g, error porcentual 5,75%, error estándar 142 g y correlación 0,871. CONCLUSIÓN: La formula más confiable para la estimación del peso fetal es la propuesta por Hadlock.

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4

Schroeder,S.S., W.P.Martins, and F.MauadFilho. "Avaliação do peso fetal pela ultra-sonografia." Experts in Ultrasound: Reviews and Perspectives 1, no.3 (July1, 2009): 132–35. http://dx.doi.org/10.4281/eurp.2009.03.01.

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5

Assis, Gabriela Pacheco de, Luisa Paschoal Prudente, Ana Laura Mesquita Teixeira, Isabella Oliveira Rocha, Giovana Bellettato Reche, Gabriel Duque Pannain, and Juliana Barroso Zimmermmann. "Associação entre a altura uterina e o peso fetal nas gestantes de baixo risco." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no.6 (June24, 2021): e7848. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7848.2021.

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Abstract:

Objetivo: Avaliar o crescimento fetal mensurado pela altura uterina e sua associação com o peso fetal estimado ao ultrassom. Métodos: Estudo de corte transversal de pacientes atendidas pelo serviço de Obstetrícia, durante o período de 2008 a 2021. Foram usados dados de anamnese, do exame físico, da avaliação ultrassonográfica do crescimento fetal em todos os trimestres e da medida uterina de gestantes de baixo risco obstétrico. Resultados: Foram estudadas 883 gestantes, com a média de idade de 25,5 + 7,29 anos. As alturas uterinas foram divididas em percentis de acordo com intervalos das semanas gestacionais e foram assim identificadas em centímetros: 17,0 + 2,59 (16-20 semanas; 4o mês), 21,0 + 2,27 (20-24 semanas; 5o mês), 24,9 + 2,45 (24-28 semanas; 6o mês), 28,4 + 2,49 (28-32 semanas; 7o mês), 32,00 + 2,26 (32-36 semanas; 8o mês) e 34,00 + 12,00 (> 36 semanas; 9o mês). A altura uterina se associou ao peso fetal (p<0,05). Conclusão: Identificou-se que a curva de altura uterina x peso fetal x idade gestacional pode ser metodologia de uso em acompanhamento de gestantes de baixo risco, já que o peso fetal aumenta com a idade gestacional.

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6

Gonçalves, Fabiana Cristina Lima da Silva Pastich, Pedro Israel Cabral de Lira, Sophie Helena Eickmann, and Marilia de Carvalho Lima. "Razão peso/perímetro cefálico ao nascer na avaliação do crescimento fetal." Cadernos de Saúde Pública 31, no.9 (September 2015): 1995–2004. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00184014.

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Abstract:

Objetivou-se utilizar a razão peso/perímetro cefálico ao nascer para avaliar o crescimento fetal. Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva na Zona da Mata de Pernambuco, Brasil, com 915 crianças nascidas a termo. As medidas antropométricas da criança, assistência pré-natal, fumo durante a gestação, renda familiar, escolaridade e estado nutricional materno foram coletados nas primeiras 24 horas pós-parto. As crianças foram classificadas em proporcionais (razão peso/perímetro cefálico ≥ 0,90) e desproporcionais (< 0,90). Recém-nascidos de mães fumantes, com menor idade, sem consulta pré-natal, baixos IMC, altura e prega cutânea tricipital apresentaram menores médias da razão peso/perímetro cefálico. As médias do peso, comprimento, perímetros cefálico e torácico, circunferência braquial e prega cutânea tricipital foram menores entre as crianças classificadas como desproporcionais, por meio da razão peso/perímetro cefálico, ajustadas pelo sexo da criança. Conclui-se que a razão peso/perímetro cefálico e peso ao nascer são importantes indicadores do crescimento fetal.

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7

Cecatti, José Guilherme, Maria Regina Marrocos Machado, Fernanda Fioravanti Azank dos Santos, and Emílio Francisco Marussi. "Curva dos valores normais de peso fetal estimado por ultra-sonografia segundo a idade gestacional." Cadernos de Saúde Pública 16, no.4 (December 2000): 1083–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000400026.

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Abstract:

Este trabalho teve por objetivo avaliar a evolução do peso fetal estimado em gestações normais de 20 a 42 semanas. Quanto ao desenho e métodos empregados na pesquisa, realizou-se estudo descritivo de um universo constituído por 2.874 gestantes normais da cidade de Campinas, efetuando-se exame ultra-sonográfico obstétrico de rotina com medida da biometria fetal e utilizando-se, para o cálculo do peso fetal, a fórmula de Hadlock et al. (1991). Calcularam-se os valores dos percentis 10, 50 e 90 do peso fetal, por idade gestacional, com construção de curva posteriormente alisada mediante ajuste polinomial de 2º grau. Como resultado, obteve-se que o valor do percentil 50 foi de 368 gramas na 20ª semana, 1.512 gramas na 30ª semana, atingindo 3.417 gramas na 42ª semana. Constatou-se ter havido ganho médio de 200 gramas de peso por semana, de 27 a 38 semanas, a partir de quando o incremento diminuiu. Concluiu-se que a disponibilidade de curva brasileira do peso fetal estimado normal permitirá o diagnóstico pré-natal de seus desvios pela ultra-sonografia.

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8

Assis, Heloísa Maria de, Pamila Cristina Lima Siviero, Eliane de Freitas Drumond, and Carla Jorge Machado. "Óbitos fetais sob o prisma da evitabilidade: análise preliminar de um estudo para o município de Belo Horizonte." Cadernos Saúde Coletiva 22, no.3 (September 2014): 314–17. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201400030014.

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Abstract:

Objetivos: Analisar, com base na Lista Brasileira de Causas Evitáveis (LBE), a mortalidade fetal em 2008–2010 em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Métodos: Foram utilizados os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), que traz variáveis da mãe e do feto obtidas das declarações de óbito (DO). Foram utilizadas as variáveis peso do feto e causas básicas do óbito fetal. A base de dados possuía 1.685 óbitos fetais ocorridos em Belo Horizonte de 2008 a 2010. Foram excluídos 316 óbitos que não estavam de acordo com a definição de óbito fetal e, dessa forma, iniciou-se a análise com 1.369 óbitos fetais. Os óbitos fetais foram classificados segundo a LBE excluídos aqueles cujo peso era inferior a 1.500 g. O software estatístico utilizado foi o SPPS versão 12. Resultados: Dos 1.369 óbitos fetais, excluídos aqueles com peso inferior a 1.500 g (n=823), restaram 546 potencialmente evitáveis, dentre os quais houve 339 óbitos fetais que seriam evitáveis (62,1% em 546). Conclusão: A elevada proporção de mortes evitáveis mostra a necessidade de melhoria da assistência pré-natal e ao parto. Houve elevada proporção de mortalidade fetal por causa evitável em fetos de peso de pelo menos 2.500 g que estariam aptos ao nascimento dadas as possibilidades de prevenção existentes.

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9

Villamonte, Wilfredo, and María Jerí. "Crecimiento fetal y peso al nacer en la altura." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 30, no.1 (March 2013): 153–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1726-46342013000100035.

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10

Camaño Gutiérrez, Isabel, Antonio García Burguillo, Javier Reneses, Olga Villar Ruiz, Dolores Montañez Quero, and Paloma Vallejo Pérez. "Estimación ecográfica del peso fetal: ¿podemos mejorar nuestras predicciones?" Progresos de Obstetricia y Ginecología 54, no.9 (September 2011): 452–58. http://dx.doi.org/10.1016/j.pog.2011.05.001.

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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Peso fetal"

1

Ricci, Aline Girotto. ""Estimativa ultra-sonográfica e clínica do peso fetal"." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-12092006-150413/.

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Abstract:

O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eficácia da estimativa ultra-sonográfica e clínica na predição do peso fetal; analisar fatores maternos e fetais que poderiam interferir na estimativa ultra-sonográfica do peso fetal. Foram realizadas 212 avaliações, em até 24 horas do parto. Os fatores maternos avaliados foram peso, IMC e distância entre a pele e o útero; e os fetais constaram de apresentação, posição de dorso, localização e espessura placentárias, peso fetal e ILA. A estimativa ultra-sonográfica do peso fetal apresenta boa acurácia, já a clínica mostrou-se satisfatória na predição do peso no nascimento, embora com desempenho inferior à avaliação ultra-sonográfica. Quanto maior a distância entre a pele e o útero materno e quanto menor o peso fetal maior o erro na estimativa do peso
This study was designed to evaluate the accuracy of ultrasound and clinical fetal weight estimation; evaluate maternal and/or fetal factors that could interfere in ultrasound estimation of fetal weight and, compare the accuracy of ultrasound versus clinical fetal weight estimations. 212 estimation of fetal was performed within 24 hours to delivery. The maternal factors examined were: weight, BMI, skin to uterus distance, and as fetal factors: presentation, position, fetal weight, placental localization and thickness and AFI. Ultrasound presented good accuracy in the estimation of fetal weight. Thick distances between skin to uterus and small fetuses are associated to higher errors in estimating fetal weight. Clinical estimation of fetal weight was satisfactory in the prediction of birth weight, however with lower accuracy than ultrasound

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2

Espinoza, Venero Amadeo Ivanovich, and Miranda Gina Senndy Romero. "Correlación entre el estado nutricional materno y la ganancia de peso gestacional con macrosomía fetal en el hospital Uldarico Rocca 2014." Master's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2015. http://hdl.handle.net/10757/338146.

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Abstract:

Birth weight influences the future life of the newborn. The fetal malnutrition (excess or deficit) can influence the development of chronic diseases during their lifetime as has been evidenced in several studies.Maternal nutritional status and gestational weight gain may influence the weight of newborn leading some alterations as macrosomía and negative consequences for adult life.The present study aims to establish the correlation between maternal nutritional status and gestational weight gain with fetal macrosomia in Uldarico Rocca hospital from Villa El Salvador 2014.Material and Methods: The study is retrospective, transversal, descriptive and applied. The design is observational. Data from obstetric medical records of the mothers was collected. Pearson bivariate correlation test and bivariate logistic regression analysis was used. Results: 190 postpartum women and their newborns were included in the study. 50% of newborns (n=95) had birth weight equal o > 4kg. (macrosomic) 54% of mothers (n= 102) were overweight or obese in early pregnancy while 57% (n= 108) earn above gestational weight recommended by pre gestational nutritional status. Significant positive correlation between gestational weight gain and birth weight (p <0.05) was observed.Conclusions: There is significant positive correlation between gestational weight gain and birth weight. No significant positive correlation was found between pre gestational BMI and birth weight.Review and / or preparation of nutritional care protocols to pregnant women are recommended, ensuring their access to personalized and specialized care by trained professionals and trained for this purpose.
El peso al nacer tiene influencia en la vida futura del recién nacido. La malnutrición fetal (por exceso o por déficit) puede condicionar el desarrollo de enfermedades crónicas durante el transcurso de su vida como también se ha podido evidenciar en diversos estudios.El estado nutricional materno y la ganancia de peso gestacional pueden influir en el peso del recién nacido dando lugar a algunas alteraciones como macrosomía y las consecuencias negativas para la vida adulta.El presente estudio tiene como objetivo establecer la correlación entre el estado nutricional materno y la ganancia de peso gestacional con macrosomía fetal en el Hospital Uldarico Rocca de Villa El Salvador 2014.Material y métodos: El estudio es de tipo aplicado, retrospectivo, transversal y descriptivo. El diseño es observacional. Se recogió los datos de las historias clínicas obstétricas de las madres. Se utilizó test de correlación bivariada de Pearson y análisis de regresión logística bivariada. Resultados: Se estudió a 190 puérperas y sus recién nacidos. Los resultados mostraron que el 50% de los recién nacidos (n=95) tuvieron peso al nacer igual o > 4kg (macrosómicos). El 54% las madres (n= 102) presentaron sobrepeso u obesidad al inicio del embarazo mientras que el 57% (n= 108) ganó peso gestacional por encima de lo recomendado según su estado nutricional pre gestacional. Se halló correlación positiva y significativa entre la ganancia de peso gestacional y peso al nacer (p< 0.05). Conclusiones: Existe correlación positiva y significativa entre la ganancia de peso gestacional y peso al nacer. Se encontró correlación positiva no significativa entre el IMC pre gestacional y peso al nacer.Se recomienda la revisión y/o elaboración de los protocolos de atención nutricional a la gestante, asegurando su acceso a la atención personalizada y especializada por parte de profesionales capacitados y entrenados para tal fin.

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3

García, Orosco Angel Raúl. "Relación entre la ganancia de peso materno y macrostomia fetal." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/13197.

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Abstract:

El documento digital no refiere asesor
El objetivo del presente trabajo fue determinar la relación entre la ganancia de peso de la madre y el nacimiento del feto macrosómico con peso mayor o igual a 4000 g. en el Servicio de Obstetricia del Hospital Felix Mayorca Soto de Tarma.
Trabajo académico

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4

COSTA, Bárbara Miranda Ferreira. "Influência da alimentação no ganho de peso materno e fetal." Universidade Federal de Goiás, 2012. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1538.

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Abstract:

Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1Tese de doutorado defesa.pdf: 1219655 bytes, checksum: bb244fe0e4ca29c64351abdf496f188b (MD5) Previous issue date: 2012-05-14
Introduction: The excessive gestational weight gain can cause harmful consequences for both the mother and for the fetus. The feeding of the pregnant women may be responsible for this weight gain above the recommendations. Objectives: to evaluate the techniques for control of the weight gain during pregnancy, the food groups related to an increased weight gain during pregnancy and the association between gestational weight gain and fetal birth weight. Methods: Article 1: a systematic review of the techniques used to control weight gain. The Medline, Scielo, Pubmed and Cochrane databases were evaluated between November and December 2011 for the selection of randomized trials on the control of maternal weight gain in healthy pregnant women. Articles 2 and 3: case-control and cohort studies that included 200 low-risk pregnant women in two public obstetric hospitals in Goiás, Brazil. The women that agreed to this study were divided in two groups: cases with excessive weight gain (> 16Kg) and controls within the recommended weight gain for eutrophic pregnant (11.50 < a < 16Kg), matched on age. The women were inquired about their food intake during the gestational period, by means of a quantitative and qualitative food-frequency questionnaire validated and adapted to the low income regional people. The software for statistical analyze were the SPSS version 17.0. Were used the folowing tests: Kolmogorov-Smirnov, Fisher, Student´s t, chi-square (x²), Mann-Whitney and Spearman´s correlation coefficient. Results: Article 1: among the techniques applied by the authors highlight individualized dietary prescription, general dietary guidelines, frequent consultations with a nutritionist or doctor, and physical activity. Article 2: the median age was 25.00 (22.00-29.00) years-old for cases and 24.00 (22.00-28.00) years-old for controls (p=0.52). The educational level was quite similar in the studied sample, and the median in the case group was 10.50 (9.00 to 12.00) years and 11.00 in controls (9.00 to 12.00) years (p=0.77). The median per capita income was 0.85 (0.56 1.20) for the cases and 0.80 (0.48 1.18) for controls (p=0.37). The group of sugar and sweets (p=0.04) was associated with greater weight gain during pregnancy. Conclusion: The articles analyzed recommend the association of different control techniques to gain weight satisfactorily and still gets early prenatal care and the introduction of these measures. Among the food groups studied, the excessive consumption of sweets was associated with greater weight gain among pregnant women. There is a direct association between excessive maternal weight gain and the fetal birth weight and a high incidence of macrosomia.
Introdução: O ganho ponderal excessivo na gestação pode trazer consequências maléficas tanto para a mãe quanto para o feto. A alimentação da gestante pode ser responsável por este ganho de peso acima das recomendações. Objetivos: avaliar as técnicas para o controle do ganho de peso na gestação, os grupos alimentares associados ao ganho de peso excessivo e a associação entre o ganho de peso materno e fetal. Metodologia: Artigo 1: revisão sistemática das técnicas empregadas para o controle do ganho de peso. As bases de dados Medline, Scielo, Pubmed e Cochrane foram avaliadas entre novembro e dezembro de 2011 para a seleção de estudos randomizados sobre o controle do ganho de peso materno em gestantes saudáveis. Artigos 2 e 3: estudo de caso-controle e de coorte, respectivamente, que incluiu 200 gestantes de baixo risco obstétrico de 2 maternidades públicas do Estado de Goiás. Todas as gestantes que concordaram em participar do estudo foram divididas em dois grupos: casos com ganho de peso excessivo (> 16Kg) e controles com ganho de peso dentro do recomendado (11,50 < a < 16Kg), pareados por idade. As mulheres foram entrevistadas com relação ao seu consumo alimentar durante o período gestacional por meio de um questionário quantitativo e qualitativo de frequência de consumo alimentar validado e adaptado à população regional de baixa renda. A análise estatística foi realizada através do programa SPSS, versão 17.0. Foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov, Fisher, t de Student, qui-quadrado (x²), Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Artigo 1: Dentre as técnicas aplicadas pelos autores se destacam a prescrição dietética individualizada, orientações alimentares gerais, consultas frequentes com nutricionista ou médico e a prática de atividade física. Artigo 2: a mediana da idade das pacientes foi 25,00 (22,00-29,00) anos para os casos e 24,00 (22,00-28,00) anos para os controles (p=0,52). O nível de escolaridade foi bastante semelhante na amostra estudada, sendo que a mediana no grupo de casos foi de 10,50 (9,00-12,00) anos e nos controles 11,00 (9,00-12,00) anos (p=0,77). A mediana da renda per capita em salários mínimos para os casos foi de 0,85 (0,56 1,20) e 0,80 (0,48 1,18) para controles (p=0,37). O grupo dos açúcares e doces (p=0,04) esteve associado ao maior ganho ponderal na gestação. Artigo 3: A média de peso fetal ao nascer foi 3388,83g (+ 514.44 g) no grupo de ganho de peso excessivo e 3 175.86 g (+ 413.70 g) no grupo de ganho de peso normal (p< 0,01). A incidência de macrossomia foi de 6,5%. Conclusão: A análise dos estudos randomizados revelou a necessidade da associação de diferentes técnicas para resultados satisfatórios além de se começar precocemente o pré-natal e a introdução dessas medidas. O consumo excessivo de açúcares e doces esteve associado ao maior ganho ponderal entre as gestantes. Há uma associação direta entre o ganho de peso materno e fetal e uma alta incidência de macrossomia.

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5

Paiva, Djacyr Magna Cabral. "Validação da curva de altura uterina para rastreamento de desvios do crescimento fetal." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312599.

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Abstract:

Orientador: Jose Guilherme Cecatti
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-06T23:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1Paiva_DjacyrMagnaCabral_D.pdf: 4577754 bytes, checksum: 7193ef0af5aceacfbc4bf23c4b5cefbb (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Objetivos: Os objetivos deste estudo foram avaliar a correlação entre o peso fetal estimado (PFE) e o peso neonatal (PN), e a capacidade do PFE predizer as alterações do peso neonatal; e validar a curva de Altura Uterina (AU) por idade gestacional construída por Freire et al. em uma amostra de gestantes de João Pessoa, PB, para rastrear os desvios do crescimento fetal e comparar o desempenho da curva validada com a curva padronizada pelo Ministério da Saúde. Método: Foi um estudo observacional de validação diagnóstica incluindo inicialmente 122 gestantes que tiveram o PFE calculado por ultra-sonografia (USG) até sete dias antes do parto. O PFE, a AU e o PN foram classificados em: Pequeno para Idade Gestacional (PIG), Adequado para a Idade Gestacional (AIG) e Grande para a Idade Gestacional (GIG), de acordo com os percentis 10 e 90 das respectivas curvas de normalidade. Posteriormente foram incluídas 753 gestantes com idade gestacional igual ou maior a 27 semanas confirmada por ultra-sonografia realizada até 22 semanas. A altura uterina foi medida conforme a técnica padronizada pelo Ministério da Saúde. O peso fetal estimado (PFE) foi determinado pela ultra-sonografia, utilizando-se como padrão-ouro a curva de Cecatti et al. Para a subamostra de 122 casos, em que o peso neonatal foi obtido até sete dias após o PFE, a classificação da AU foi confrontada com a curva de peso neonatal de Lubchenco como padrão-ouro. Foram calculados a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivo e negativo. Para comparar o desempenho da sensibilidade, foi utilizado o teste do ?2 de McNemar. Resultados: Houve uma elevada correlação linear entre o PFE e o PN (R= 0,96) e a diferença entre eles variou entre -474g a + 480g, com média de +3g. O PFE teve sensibilidade de 85,7% e especificidade de 94,4% para detecção de PIG e de 83,3% e 81,7% para GIG. Para detecção de PIG, a sensibilidade da curva de Freire et al foi 51,6% com a curva de PFE como padrão-ouro e 85,7% com a curva de Lubchenco, enquanto que a sensibilidade da curva do Ministério da Saúde foi respectivamente 12,5% e 42,9%, significativamente menores. Conclusões: o PFE é capaz de predizer adequadamente o PN, e a curva de PFE de referência teve bom desempenho no rastreamento dos desvios do crescimento fetal, quando utilizada nesta população. O desempenho diagnóstico na detecção de fetos PIG da curva Freire et al foi significativamente melhor que o da curva do Ministério da Saúde
Abstract: Objectives: The purposes of this study were to evaluate the correlation between the estimated fetal weight (EFW) and neonatal weight (NW), and the capacity of EFW to predict the NW deviations; and to validate the curve of fundal height (FH) according to gestational age built by Freire et al. in a sample of pregnant women from João Pessoa, PB, for the screening of fetal growth deviances and to compare the performance of the curve validated with the pattern curve adopted by the Ministry of Health. Method: It was an observational study of diagnostic validity initially including 122 women who had the EFW determined by ultrasound performed until seven days before delivery. The EFW, the FH and the NW were classified in: Small for Gestational Age (SGA), Adequate for Gestational Age (AGA) and Large for Gestational Age (LGA), according to the 10 and 90 percentiles of the respective normal curves. A total of 753 pregnant women with gestational age above 27 weeks confirmed by ultrasound exam performed until 22 weeks were included in the second part of the study. The fundal height was measured according to the technique standardized by the Ministry of Health. The estimated fetal weight (EFW) was calculated by ultrasound, using the curve of Cecatti et al. as the gold standard. For the sub-sample of 122 cases, whose neonatal weights were obtained until seven days after the estimation of EFW, the classification of FH was confronted with the curve of neonatal weight by Lubchenco as gold standard. The sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated. For comparing the performance of sensitivity between both curves of FH, the McNemar ?2 test was used. Results: There was a high linear correlation between the EFW and the NW (R= 0.96) and the difference between them ranged from -474g to + 480g, with a mean of +3g. The EFW had a sensitivity of 85.7% and specificity of 94.4% for the detection of SGA and of 83.3% and 81.7% respectively for LGA. The sensitivity of the curve of Freire et al for detecting Small for Gestational Age (SGA) fetuses was 51.6% with the curve of EFW as gold standard and 85.7% with the curve of Lubchenco, while the sensitivities of the curve of FH of the Ministry of Health were significantly lower, respectively 12.5% and 42.9%. Conclusions: It is concluded that the EFW is able to adequately predict NW and that the reference curve of EFW had good performance for the screening of fetal growth deviations when used in this population. The diagnostic performance of the curve of Freire et al for detecting SGA fetuses was significantly better than that of the curve of the Ministry of Health
Doutorado
Doutor em Ciências Médicas

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Bennini, Junior João Renato 1978. "Gastrosquise = ultrassonografia na estimativa do peso fetal e predição de desfechos perinatais = Gastroschisis: ultrasonography for fetal weight estimation and prediction of perinatal outcomes." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312556.

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Abstract:

Orientadores: Cleisson Fábio Andrioli Peralta, Ricardo Barini
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-24T09:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1BenniniJunior_JoaoRenato_D.pdf: 3747485 bytes, checksum: 5e1bebb4894e53ecc9d1bb5c186b29c1 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Introdução: A literatura é controversa sobre o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição do risco de morbidade e mortalidade perinatais nos casos de gastrosquise. O peso ao nascimento é descrito como um importante fator prognóstico e estudos relatam que fórmulas ultrassonográficas criadas especificamente para esses casos apresentam melhor desempenho na estimativa do peso fetal, mas não há consenso sobre qual a melhor. Objetivos: Avaliar o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais em casos de gastrosquise. Criar uma nova fórmula ultrassonográfica para estimativa de peso fetal que não utilize medidas abdominais e compará-la à outras fórmulas com parâmetros ultrassonográficos bidimensionais (US2D) e tridimensionais (US3D) quando aplicadas em fetos com gastrosquise. Métodos: Para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais foi realizado um estudo de coorte retrospectiva envolvendo fetos com o diagnóstico de gastrosquise isolada. Para criar e validar a nova fórmula US2D foram utilizados dados referentes à gestantes e fetos normais coletados em um estudo prévio publicado pelo nosso grupo. Foi realizado um estudo retrospectivo transversal envolvendo fetos com gastrosquise, para comparar a nova fórmula US2D com diferentes fórmulas US2D e US3D já publicadas. Os sujeitos foram selecionados entre aqueles acompanhados na Divisão de Obstetrícia do CAISM / UNICAMP. O tamanho da amostra foi estimado em 56 pacientes para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais e 27 pacientes para comparar as fórmulas de estimativa de peso fetal. Os dados maternos, gestacionais e pós-natais foram descritos como freqüências relativas e absolutas, média ± desvio padrão (DP), mediana e limites. A normalidade dos dados contínuos foi testada utilizando-se o teste de Kolmogorov¿Smirnov. Testes t de amostras independentes e testes de qui-quadrado foram utilizados na comparação de dados contínuos e categóricos, respectivamente. Análises de regressão polinominal até o terceiro grau foram consideradas para criar a nova fórmula US2D de estimativa do peso fetal sem medidas abdominais. Cálculo do erro percentual médio ± DP, testes t unilaterais, testes t de amostras pareadas com correção de Bonferroni e testes de variância para amostras pareadas foram usados para avaliar e comparar a acurácia e precisão das fórmulas. A associação entre dados contínuos foi testada utilizando-se os coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman e regressão logística univariada, conforme indicado. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Foram incluídos 44 casos de fetos com gastrosquise para avaliar a predição de desfechos perinatais por meio de parâmetros ultrassonográficos pré-natais. A presença de dilatação de alças intestinais intra-abdominais (DAI) fetais aumentou o risco de complicacões intestinais pós-natais e a presença de restrição de crescimento fetal (RCF) diminuiu o risco deste mesmo desfecho. Nenhum outro parâmetro ultrassonográfico pré-natal pode significativamente predizer os desfechos perinatais avaliados. Foram usados os dados referentes aos mesmos grupos de 150 fetos normais e 60 fetos normais do estudo prévio para respectivamente criar e validar a nova fórmula US2D, que foi a seguinte: peso fetal estimado (PFE) = 623.324 + 0.165 x DBP x CC x CF2 (DP: 12,25%). Na comparação entre as fórmulas US2D e entre as fórmulas US2D e US3D, foram utilizados 44 e 28 fetos com gastrosquise isolada, respectivamente. O melhor desempenho na estimativa do peso de fetos com gastrosquise foi obtido com o modelo US2D proposto por Siemer e colaboradores. Conclusões: Em fetos com gastrosquise o achado de DAI múltipla associa-se a complicações intestinais pós-natais e a presença de RCF possui um efeito protetor para este mesmo desfecho. A nova fórmula US2D sem medidas abdominais não melhorou a estimativa do peso ao nascimento dos fetos com gastrosquise da nossa população em relação às outras fórmulas US2D e US3D avaliadas. Na nossa amostra de pacientes com gastrosquise o modelo S2D de Siemer e colaboradores apresentou o melhor desempenho na estimativa de peso
Abstract: Background: The role of prenatal ultrasonographic parameters for the predicition of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis is still controversial. Birthweight is described as a prognostic factor and some studies report that ultrasonographic formulas especifically created for these cases have a better performance for fetal weight estimation, but there is no consensus about which is the best one. Objectives: To evaluate prenatal ultrasonographic parameters as predictors of adverse perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis. To create a new birthweight predicting ultrasonographic model without abdominal measurements and compare this new formula with other two-dimensional (2DUS) and three-dimensional (3DUS) fetalweight predicting models already published when aplied to fetuses with gastroschisis. Methods: To evaluate the performance of prenatal ultrasonographic parameters as predictors of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis a retrospective cohort study was done. To create and validate the new 2DUS formula the same data from normal fetuses colected in a previous study of our group was used. A retrospective cross-sectional study encompassing fetuses with gastroschisis was carried out to compare the new 2DUS formula with other 2DUS and 3DUS formulas already published. The patients were selected among those followed at the Division of Obstetrics of the Center for Integral Assistance to Women¿s Health of the State University of Campinas (UNICAMP). The sample size was estimated in 56 patients to evaluate prenatal ultrasonographic predictors and perinatal outcomes and 27 patients to compare the fetal weigth estimating formulas. Maternal, pregnancy and postnatal data were described as absolute and percentual frequencies, mean ± standard deviation (SD), median and range. Continuous data were tested for their normal distribution using the Kolmogorov¿Smirnov test. Independent samples t tests and chi-square tests were used in the assessment of continuous and categorical variables, when appropriate. Polynomial stepwise regression analyses up to the third order were considered to generate a new 2DUS weight-predicting model without abdominal measurements. Calculation of the mean percentage error ± SD, one-sample t tests, paired samples t-tests with Bonferroni adjustment and correlated variance tests for paired samples were used to compare the performances of the formulas. The potential association between continuous data was tested by means of Pearson or Spearman¿s Correlation Coefficient and univariate logistic regression, as indicated. A two-tailed p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. Results: Forty-four fetuses were included to evaluate the ultrasonographic prental parameters as predictors of perinatal outcomes. The presence of fetal multiple intra-abdominal bowel dilation (IBD) was associated with increased incidence of intestinal complications and the presence of fetal growth restriction (FGR) had a protective effect over this outcome. No other prenatal ultrasographic parameter could significantly predict the perinatal outcomes evaluated. It was used the same data from our previous study on 150 normal fetuses and 60 normal fetuses to respectively generate and validate the new 2DUS formula, that was: estimated fetal weight = 623.324 + 0.165 x BPD x HC x FDL2 (SD: 12.25). In the comparison between the 2DUS formulas and between the 2DUS and 3DUS formulas it was included 44 and 28 fetuses, respectively. The best performance for weight prediction in fetuses with gastroschisis was achieved using the model created by Siemer et al. Conclusions: In fetuses with gastroschisis the findings of multiple IBD increases the risk of postnatal bowel complications and the presence of FGR decreases the risk of this outcome. The new 2DUS formula without abdominal measurements did not improve fetal weight estimation in fetuses with gastroschisis of our population when compared to other 2DUS and 3DUS formulas evaluated. The 2DUS weight estimating model of Siemer et al had the best performance for this purpose
Doutorado
Saúde Materna e Perinatal
Doutor em Ciências da Saúde

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LEITE, Debora Farias Batista. "Avaliação da biometria fetal e dos fluxos útero-placentário e fetal em gestantes asmáticas no segundo trimestre." Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17084.

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Abstract:

Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-13T18:24:11ZNo. of bitstreams: 3license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)Dissertação - Debora Farias Batista Leite.pdf: 2513128 bytes, checksum: 8725e065999a16957d953b66d0939fb0 (MD5)Dissertação - Debora Farias Batista Leite.pdf: 2513128 bytes, checksum: 8725e065999a16957d953b66d0939fb0 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-06-13T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 3license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)Dissertação - Debora Farias Batista Leite.pdf: 2513128 bytes, checksum: 8725e065999a16957d953b66d0939fb0 (MD5)Dissertação - Debora Farias Batista Leite.pdf: 2513128 bytes, checksum: 8725e065999a16957d953b66d0939fb0 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24
Introdução: A ultrassonografia obstétrica avalia a biometria, estima o peso fetal e aplica a Dopplervelocimetria para pesquisar alterações vasculares. Gestantes asmáticas tem risco aumentado de restrição de crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer e síndromes hipertensivas. O rastreamento destas condições pode melhorar o prognóstico gestacional. Objetivo: avaliar crescimento fetal e hemodinâmica materno-fetal em gestantes asmáticas através da ultrassonografia obstétrica com Doppler. Métodos: Estudo transversal envolvendo gestantes com asma, recrutadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, e sem asma, captadas em unidades de saúde da Região Metropolitana de Recife. Amostra obtida por conveniência entre novembro de 2013 e dezembro de 2014, com mulheres de 18 anos ou mais e com gestação única, de feto vivo, entre 20 e 24 semanas. Tamanho amostral calculado em 100 gestantes. Excluíram-se as pacientes com malformações congênitas ou que não compareceram para realizar a ultrassonografia. Variáveis demográficas, reprodutivas, socioeconômicas e relativas à asma foram obtidas pela entrevista. Avaliaram-se as medidas biométricas fetais e o índice de pulsatilidade das artérias uterinas, umbilicais, cerebrais médias e do ducto venoso. O teste t de Student comparou variáveis contínuas e os testes de Pearson e Exato de Fisher, as qualitativas. Considerou-se significante o p-valor bicaudado inferior a 0,05. As participantes assinaram o termo de consentimento e comitê de ética local aprovou o protocolo. Resultados: o Artigo 1, “Fetal biometric evaluation of asthmatic women at second trimester of pregnancy”, submetido ao The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, analisou 53 gestantes asmáticas e 58 não asmáticas. Os grupos foram semelhantes quanto às características demográficas, reprodutivas e socioeconômicas. As médias das medidas do diâmetro biparietal, circunferências cefálica e abdominal, comprimento do fêmur e peso fetal estimado por idade gestacional foram estatisticamente semelhantes, bem como as relações antropométricas. A prevalência de restrição de crescimento intrauterino foi de 5,7% em asmáticas e 10,3% em não asmáticas. O Artigo 2,"Doppler study of middle trimester fetomaternal circulation in asthmatic women", foi submetido ao Ultrasound in Obstetrics and Gynecology. As médias dos índices de pulsatilidade das artérias uterinas, umbilicais, cerebrais médias e ducto venoso foram semelhantes entre os grupos, bem como presença de incisura nas artérias uterinas (asmáticas, 7,5%, e não asmáticas, 6,9%, p 1,0), pulsatilidade acima do percentil 95 para artéria uterina (3,8% e 8,6%, p 0,44) ou ducto venoso (35,8% e 25,9%, p 0,25), ou artéria cerebral média abaixo do percentil 5 (5,7% e 10,3%, p 0,49). Não houve casos de artéria umbilical alterada. Os subgrupos foram estatisticamente semelhantes quanto ao tratamento e controle da asma, porém as asmáticas graves (p 0,04) e as não asmáticas (p 0,03), comparadas às asmáticas não graves, estiveram associadas a pulsatilidade normal do ducto venoso. Conclusão: Não houve alterações significativas nas circulações materno e feto-placentárias e biometria fetal em gestantes asmáticas no segundo trimestre. É possível que a ultrassonografia só identifique os malefícios da asma numa fase mais tardia da gravidez. Os resultados apontam a necessidade de ampliar os estudos em busca de marcadores mais precoces que possam predizer os desfechos desfavoráveis da asma ao nascimento.
Background: The obstetric ultrasound examines biometry, estimates fetal weight and applies Dopplervelocimetry to search vascular abnormalities. Pregnant asthmatic women are at higher risk to fetal growth restriction, low birth weight and hypertensive disorders. Antenatal screening of these conditions can improve gestational outcomes. Objective: evaluate fetal growth and maternal-fetal hemodynamics in pregnant asthmatic women using Doppler ultrasound. Methods: Cross-sectional study including asthmatic pregnant women, recruited at Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Pernambuco, and healthy pregnant women, enrolled at health facilities in metropolitan area of Recife. Convenience sample obtained between November, 2013 and December, 2014 with women at or beyond 18 years old and a single pregnancy of an alive fetus among 20+0 and 24+6 weeks. Sample size estimated in 100 women. Pregnant women with congenital malformations or who didn´t attend to perform ultrasound were excluded. Demographical, reproductive, socioeconomic and asthma variables were obtained by interview. Fetal biometric measurements and pulsatility index of uterine, umbilical and middle cerebral arteries, and ductus venosus, were evaluated. Student´s t-test, Pearson´s chi-squared and Fisher´s Exact tests were applied when appropriate. A two-tailed p-value less than 0,05 was considered significant. The women signed the consent form and the local ethics committee approved the protocol. Results: the 1st Article, “Fetal biometric evaluation of asthmatic women at second trimester of pregnancy”, submitted to The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, analyzed 53 asthmatic and 58 non asthmatic pregnant women. They were similar in demographic, reproductive, and socioeconomic traits. Average values of biparietal diameter, head and abdominal circumferences, femur length, fetal estimated weight and anthropometric ratios were statistically identical. The prevalence of fetal growth restriction was 5,7% in asthmatic and 10,3% in non asthmatic women. The 2nd Article, "Doppler study of middle trimester fetomaternal circulation in asthmatic women", was submitted to Ultrasound in Obstetrics and Gynecology. The groups were similar in: mean pulsatility indexes of uterine, umbilical and middle cerebral arteries, and ductus venosus; uterine notches (asthmatic, 7,5%, and non asthmatic, 6,9%, p 1,0), pulsatility index above 95th percentile for uterine (3,8% and 8,6%, p 0,44) or ductus venosus (35,8% and 25,9%, p 0,25), or middle cerebral artery below the 5th percentile (5,7% and 10,3%, p 0,49). Umbilical artery pulsatility index was normal in both groups. The subgroups were equal in treatment and asthma control, but severe asthmatic (p 0,04) and non asthmatic (p 0,03), compared to non severe asthmatic women, were related to normal ductus venosus pulsatility. Conclusion: There weren´t significant changes in fetal biometry and maternal and feto-placental circulations in asthmatic women at second trimester of pregnancy. Its possible that ultrasound only identifies effects of asthma in later pregnancy. The results reinforce the need to find earlier predictors of unfavorable outcomes of asthma at birth.

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Bennini, Junior João Renato 1978. "Estimativa do peso do recem-nascido por meio de medidas ultrassonograficas bidimensionais e do volume da coxa fetal." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313463.

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Abstract:

Orientadores: Cleisson Fabio Andrioli Peralta, Ricardo Barini
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-11-27T11:44:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1BenniniJunior_JoaoRenato_M.pdf: 1809698 bytes, checksum: 399e6ab502353af527e35953428d5e09 (MD5) Previous issue date: 2009
Resumo: Introdução: Alguns estudos demonstram que a predição do peso fetal usando a volumetria dos membros fetais é mais precisa do que quando se usam medidas bidimensionais (2D). Até hoje, somente o método multiplanar foi utilizado para a volumetria dos membros fetais. Desta forma, a utilidade do método rotacional (VOCAL®) para este fim nunca foi testada. Objetivos: Avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas do volume da coxa fetal realizadas com os métodos multiplanar e VOCAL®. Comparar as acurácias das fórmulas com medidas do volume da coxa fetal com as acurácias das fórmulas commedidas 2D. Comparar as acurácias das fórmulas deste estudo com as acurácias das fórmulas já publicadas. Métodos: 210 pacientes foram avaliadas, formando um grupo para gerar as fórmulas (n = 150) e um grupo para validá-las (n = 60). Os pacientes utilizados para gerar as fórmulas também foram utilizados para avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas realizadas pelos métodos multiplanar e VOCAL®. Foram utilizadas análises de regressão polinomial para criar uma equação com medidas 2D, uma com o volumeda coxa fetal medido pelo método multiplanar (CoxaM) e uma com o volume da coxa fetal medido pelo método VOCAL® (CoxaV). Utilizaram-se testes t de Student pareados para comparar as acurácias das equações deste estudo com as acurácias das fórmulas já publicadas. Foram utilizadas análises proporcionais de Bland e Altman para avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas realizadas pelos métodos multiplanar e VOCAL®. Resultados: A diferença média percentual entre as medidas pelos métodos multiplanar e VOCAL® foi de -0,04 com limites de concordância de 95% de -8,17 e 8,09. A diferença médiapercentual e os limites de concordância de 95% entre as medidas na avaliação das variabilidades intra e interobservadores foram -1,10 (-7,67 to 5,47) e 0,61 (-7,68 to 8,91) para o método VOCAL® e 1,03 (-6,35 to 8,41) e -0,68 (-11,42 to 10,06) para o multiplanar. As melhores fórmulas para cálculo do peso fetal estimado (PFE) foram: PFE = -562.824 + 11.962 x CA x CF + 0,009 x DBP² x CA² (CA: circunferência abdominal; CF: comprimento femoral; DBP: diâmetro biparietal); PFE = 1033.286 + 12.733 x CoxaM; PFE = 1025.383 + 12.775 x CoxaV. Tanto no grupo que gerou as fórmulas como no grupo utilizado para validá-las não houve diferença significativa entre as acurácias das fórmulas com medidas 2D ou tridimensionais (3D). Quando aplicadas nas pacientes deste estudo, as acurácias das fórmulas 2D e3D já publicadas foram significativamente piores dos que as das novas fórmulas. Conclusões: Os métodos VOCAL® e multiplanar são intercambiáveis para a volumetria da coxa fetal. Possivelmente as maiores fontes de discrepâncias na estimativa do peso fetal são as diferenças fenotípicas entre as pacientes utilizadas para criar as fórmulas. Os dados deste estudo reforçam a necessidade de fórmulas específicas para cada população, independentemente do uso de medidas 2D ou 3D.
Abstract: Introduction: Some authors have demonstrated that the prediction of birth weight using fetal limb volumetry is more precise than with two-dimensional ultrasound (2DUS). To date, only the multiplanar method has been used for fetal limb volumetry, so the usefulness of the rotational technique (VOCALTM - Virtual Organ Computer- aided AnaLysis) for this purpose has never been tested. Objectives: To evaluate the repeatability, reproducibility and agreement of measurements performed with multiplanar and VOCALTM techniques for total fetal thigh volumetry. To compare the accuracies of birth-weight-predicting models with total fetal thigh volumetry with models derived from 2DUS parameters. To compare the performances of our new formulas with those of previously published equations. Methods: 210 patients were prospectively evaluated to compose a formula-generating group (n = 150) and a prospective-validation group (n = 60). The patients of the formula-generating group were also used to evaluate the repeatability, reproducibility and the agreement of the measurements of multiplanar and VOCALTM techiniques for fetal thigh volumetry. Polynomial regression analysis was performed in the formula-generating group to generate one equation with 2DUS measurements, one with fetal thigh volume measured by the multiplanar technique (ThiM) and one with fetal thigh volume obtained by the VOCALTM method (ThiV). Paired samples t-tests were used to compare the accuracies of our equations with those of previously published 2D and three-dimensional (3D) equations. Proportionate Bland and Altman analyses were performed to determine the agreement between the two methods and to evaluate intra- and inter-observer variability. Results: The mean percentage difference between measurements performed with the VOCALTM and multiplanar techniques was -0.04 and the 95% limits of agreement were -8.17 and 8.09. The mean percentage difference and 95% limits of agreement between paired measurements in the assessment of intra- and inter-observer variability were -1.10 (-7.67 to 5.47) and 0.61 (-7.68 to 8.91) for the VOCALTM technique and 1.03 (-6.35 to 8.41) and -0.68 (-11.42 to 10.06) for the multiplanar method. The formulas with the best fit for the prediction of birth weight (EFW) were: EFW = -562.824 + 11.962 x AC x FL + 0.009 x BPD² x AC² (AC: abdominal circumference; FL: femur length; BPD: biparietal diameter); EFW = 1033.286 + 12.733 x ThiM; EFW = 1025.383 + 12.775 x ThiV. For both the formula-generating and the rospective-validation groups, there was no significant difference between the accuracies of the new 2DUS and 3DUS models. When applied to our population, the accuracies of previously published 2DUS and 3DUS formulas were significantly worse than our models. Conclusions: The VOCALTM and multiplanar techniques can be used interchangeably for total fetal thigh volumetry. We believe that the greatest sources of discrepancies in estimation of birth weight are the phenotypic differences among patients used to create each of the formulas mentioned in this study. Our data reinforce the need for customized birth weight prediction formulas, regardless of whether 2DUS or 3DUS measurements are employed.
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia

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Trindade, Thatianne Coutheux. "Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-14012013-160501/.

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Abstract:

O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal.
Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.

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Barini, Ricardo 1955. "Avaliação da curva de crescimento da altura uterina como metodo para estimar o peso fetal." [s.n.], 1989. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308218.

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Abstract:

Orientador : Anibal Faundes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-14T03:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1Barini_Ricardo_D.pdf: 2105967 bytes, checksum: daaa8dc08683806c5e85aa2dd664e9ad (MD5) Previous issue date: 1989
Resumo: Foram analisadas as fichas obstétricas de 12.000 pacientes que deram à luz na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, entre maio de 1979 a julho de 1989. Identificou-se uma amostra de 1360 pacientes que dispunham dos dados completos de pré-natal e do recém-nascido (RN) para estudo. Deste grupo, 704 pacientes não apresentavam patologias próprias ou associadas à gestação, ao contrário do observado nas demais 656 pacientes. Com os dados da medida de altura uterina (AU) das 572 pacientes sem patologias e que deram à luz a recém nascido (RN) de peso adequado para a idade gestacional, construiu-se uma curva-padrão de AU. Foi avaliado o poder de detecção da curva-padrão de AU para RNs pequenos para a idade gestacional (PIG) e para RNs grandes para a idade gestacional (GIG), no grupo de 656 gestantes com patologia. A sensibilidade na detecção de RN PIG foi de 63,5% e a especificidade de 82,1% .A sensibilidade na detecção de RN GIG foi de 67,9% e a especificidade de 73,2% . Estudou-se a influência do peso materno nos índices de detecção da curva-padrão de AU. A sensibilidade na detecção de RN PIG teve redução importante no grupo de gestantes consideradas de peso aumentado em relação aos grupos de peso normal e/ou diminuído. A especificidade na detecção de RN GlG teve redução importante no grupo de peso aumentado em relação ao grupo de peso normal. Conclui-se que a curva-padrão de AU se configura em tecnolog1a apropriada ao rastreamento das anomal1as de desenvolv1mento do peso fetal
Abstract: We analyzed 12.000 patlents and their obstetric records that gave birth at the Maternity of the Hospial das Clínicas at the Sate University of Campinas between May 1979 and July 1987. A sample of 1360 patients that presented complete pre-natal and newborn data ava1iable for study were 1dentified, 704 pat1ents did not present any pathology related or associated to gestation while 656 presented known pathology. Based on the uterine helght data of the 572 patients that gave birth to newborns of adequate welght in relation to gestational age, a standard curve of growth was elaborated. In the group of 656 patients with pathology, the power detection of the standard curve of growth was evaluated regarding small and large newborns for gestational age. The sensiltivity 1n the detection of small newborn for gestational age was 63,5% and the specificity 82,1%, for large newborn for gestat10nal age 67,9 and 73,2%. The influence of maternal welght on the rates of detection of the standard curve of growth was studied. The sensitivity in the detection of small newborn for gestational age had an important reduction in the overweight group when compared to normal and low weight group. The specificity in the detection of large newborn for gestational age had an 1mportant reduction 1n the overweight group compared to the normal we1ght group. In conclusion the standard curve growth for uterine he1ght is an adequate technology for normal fetal weight development screening when of abnormal fetal weight development screening
Doutorado
Doutor em Tocoginecologia

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Books on the topic "Peso fetal"

1

Low, Tim. Feral future. Ringwood, Vic: Viking, 1999.

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2

Blake, Kevin. Feral pigs: Chomp, chomp! New York, New York: Bearport Publishing, 2016.

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3

Woolnough,AndrewP. Distribution and abundance of pest animals in Western Australia: A survey of institutional knowledge. [Forrestfield, W.A.]: Dept. of Agriculture, 2005.

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4

Smal, Chris. Feral American mink in Ireland: A guide to the biology, ecology, pest status and control of feral American mink Mustela vison in Ireland. Dublin: Office of Public Works, Wildlife Service, 1991.

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5

Ticona-Rendón, Manuel, and Diana Huanco-Apaza. Salud Materna y Perinatal en el Perú: Dando sentido a la evidencia. Universidad Nacional Jorge Basadre Grohmann, 2019. http://dx.doi.org/10.33326/9786124818912.

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Abstract:

El presente libro constituye una valiosa recopilación de artículos en diversas publicaciones peruanas y del extranjero, realizada por el distinguido profesor Dr. Manuel Ticona Rendón y sus colaboradores de la Universidad Nacional Jorge Basadre Grohmann de Tacna, Universidad Nacional Mayor de San Marcos y otras universidades peruanas. Los artículos que forman parte de este libro, pese a haber sido publicado en diferentes momentos, mantienen un orden lógico que le dan una organicidad y transforman la obra en un libro sólido y valioso sobre el estado de la salud de la madre, el feto y el recién nacido. Los títulos de los catorce capítulos de este libro son: Medicina fetal, Medio ambiente, Madre adolescente, Madre con edad mayor de 35 años, Nutrición materna, Crecimiento Fetal, Prematuridad, Restricción del crecimiento Fetal, Macrosomía fetal; Embarazo, parto y alumbramiento, Morbilidad neonatal, Mortalidad perinatal, Anomalías congénitas, y Sucedió en el Perú y Latinoamérica.

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6

Feral Future: The Untold Story of Australia's Exotic Invaders. University Of Chicago Press, 2002.

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7

Juri Moran, Joulia Marianita, Paulina Elizabeth Durán Mora, Estefania Vanessa Arauz Andrade, Yessenia Isabel Sarchi Guayasamin, Alejandra Elizabeth Vasquez Fuel, Cesar Wladimir Reyes Padilla, Pamela Nathaly Pastrano Coronado, Lucia Paola Rodriguez Paz, Martha Elizabeth Aguilar Villagran, and Oscar Andres Toapanta Proaño. Ginecología Obstetricia: Patologías durante el embarazo. Mawil Publicaciones de Ecuador, 2019, 2020. http://dx.doi.org/10.26820/978-9942-826-07-7.

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Abstract:

En Medicina, el área de aplicación de Ginecología, la ciencia de la mujer condensa el estudio de las enfermedades frecuentes y graves, el diagnóstico, detección de los factores de riesgo y establecer mecanismos de prevención, prescribir los tratamientos médicos y quirúrgicos de las enfermedades del sis- tema reproductor femenino, entiéndase, todo lo relacionado con la vagina, las mamas, el útero y los ovarios. Durante el siglo XX, motivado por el crecimiento acelerado del conocimien- to científico y médico, se acrecienta la toma de conciencia del rol que le co- rresponde desempeñar a la medicina en el sector de la salud y la protección de la mujer embarazada. Los problemas del trato genital femenino cuando se asumen como responsabilidad de los ginecólogos, quienes incluyeron dentro del proceso de auscultación, diagnóstico y tratamiento aspectos fisiológicos y endocrinos. Las barreras de la formación académica se fueron difuminando y los ginecó- logos y obstetras comenzaron a estrechar su campo laboral y como resultante se constituyó la Ginecobstetricia. En el marco de estas reflexiones, surge la idea de la presentación de un tex- to titulado Ginecología – Obstetricia, mediante el cual se pretende hacer una contribución real a nivel teórico que permita apoyar a profesionales y estu- diantes en el área de salud humana, básicamente en algunas de las patologías o complicaciones médicas asociadas al embarazo, y tratadas por la especialidad obstétrica, así mismo, se abordan dos temas (1 y 2) de conocimiento general. Cabe indicar que el texto no pretende abordar la vasta información o literatura que sobre los temas se han tratado. El libro ha sido estructurado bajo el perfil de diez (10) temas que discurren estrictamente sobre contenidos específicos, a sa- ber: 1. El parto y sus fases, 2. Pruebas de Bienestar Fetal, 3. Amenaza de Parto Pretérmino, 4. Ruptura Prematura de Membranas, 5. Amenaza de aborto, 6. Desprendimiento de placenta, 7. Infecciones de vías urinarias en embarazadas, 8. Diabetes Gestacional, 9. Hipertension en las embarazadas y 10. Preeclamp- sia y eclampsia En el primer tema, el Parto y sus fases, se precisan diferentes nociones sobre 26 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA el proceso y el resultado de parir (dar a luz). A lo largo de la historia ha evolu- cionado el conocimiento de este tema dando como resultado una terminología precisa sobre los diferentes tipos de parto: parto natural, parto normal, parto ins- trumental, parto pretérmino, parto humanizado, etc. Estas nociones obedecen a determinadas circunstancias específicas que lo circunscribe como el uso o no de instrumentos que ayuden al nacimiento de un feto. De manera general, el parto marca el final del embarazo y el nacimiento de la criatura que se engendraba en el útero de la madre. Este proceso por el que la mujer o la hembra de una especie vivípara expulsa el feto y la placenta al final de la gestación consta de tres fases: la fase de dilatación, la de expulsión y la placentaria o de alumbramiento. En el segundo tema titulado Pruebas de Bienestar Fetal, se destaca el desa- rrollo de diferentes pruebas para el control del bienestar fetal. Éstas constitu- yen las técnicas aplicadas a las madres que permiten predecir el posible riesgo fetal o hacer un pronóstico del estado actual del feto, es decir, que tratan de conseguir a través de una valoración del feto de forma sistemática, la identifi- cación de aquellos que están en peligro dentro del útero materno, para así to- mar las medidas apropiadas y prevenir un daño irreversible. Se abordan en este contexto las indicaciones y los métodos (clínicos, biofísicos y bioquímicos más utilizados para el control de bienestar fetal. En el tema tres (3) denominado Amenaza de Parto Pretérmino, el trabajo se centra, en el desarrollo de los siguientes ítems. La Definición de Parto Pretérmi- no, la Definición de amenaza de Parto Pretérmino, la Evaluación del riesgo, la etiología, la Clínica de la Amenaza de Parto Pretérmino, el Diagnóstico precoz de la Amenaza de Parto Pretérmino, la Evaluación de gestantes que acuden a emergencia por signos y síntomas de Amenaza de Parto Pretérmino y el trata- miento. El trabajo parte de la definición de Parto Pretérmino entendido como aquel que ocurre después de la semana 23 y antes de la semana 37 de gestación, para posteriormente, tratar lo relativo a la Amenaza de Parto Pretérmino (APP) definido como el proceso clínico sintomático (Aparición de dinámica uterina regular acompañado de modificaciones cervicales) que puede conducir a un parto pretérmino. Su etiología es compleja y multifactorial, en la que pueden intervenir de forma simultánea factores inflamatorios, isquémicos, inmunológi- cos, mecánicos y hormonales. 27 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA Por otro parte, el tema cuatro (4) expone la Ruptura Prematura de Membra- nas, la cual constituye una complicación usual en la práctica obstétrica, esta puede aumentar la incidencia en la morbilidad y mortalidad materna – fetal. Múltiples estudios se están llevando a cabo para poder dilucidar completamente su fisiopatología, lo cual se hace cada vez más necesario para poder aplicar estos conceptos en la práctica clínica, la evidencia actual indica que la Ruptura Prematura de Membrana es un proceso que puede ser afectado por factores: bioquímicos, fisiológicos, patológicos y ambientales. El capítulo cinco (5) comprende la temática sobre la Amenaza de aborto. (AA) que es la complicación más común durante el embarazo, se define como el sangrado transvaginal antes de las 20 semanas de gestación (SDG) gestación o con un feto menor de 500g, con o sin contracciones uterinas, sin dilatación cervical y sin expulsión de productos de la concepción”. Es decir, se presenta hemorragia de origen intrauterino antes de la vigésima semana completa de ges- tación, con o sin contracciones uterinas, sin dilatación cervical y sin expulsión de los productos de la concepción. Los síntomas abarcan amenorrea secundaria, presencia de vitalidad fetal y cólica abdominales con o sin sangrado vaginal entre otros. Para el diagnóstico se puede hacer una ecografía abdominal o va- ginal, examen pélvico y de laboratorio. En un principio el tratamiento consiste en recomendar reposo en cama y reposo pélvico. La identificación de factores de riesgo, el Ultrasonido obstétrico y la medición de marcadores bioquímicos son de gran importancia para realizar un diagnóstico y establecer un pronóstico oportuno. Estos aspectos y otros relacionados con el tema como son: la clínica, el protocolo a seguir, el tratamiento y la prevención, son tratados en este capí- tulo. El tema Desprendimiento de placenta es desarrollado a lo largo del tema seis (6). Su contenido aborda los aspectos importes como los factores de riesgo, etiología, síntomas y signos, diagnóstico y tratamiento de esta complicación cuyo proceso se caracteriza por el desprendimiento total o parcial, antes del parto, de una placenta que esta insertada en su sitio normal. Este hecho que puede traer grandes consecuencias para el feto y para la madre, puede ocurrir en cualquier momento del embarazo. Los desprendimientos producidos antes de las 20 semanas, por su evolución, deberán ser tratados como abortos. Los que tienen lugar después de la semana 20 de gestación y antes del alumbramiento constituyen el cuadro conocido como desprendimiento prematuro de la placenta normalmente insertada. (abrptio plantae o accidente de Baudelocque). El pro- ceso ha tenido una variedad de denominaciones a lo largo del tiempo y son consecuencia de la diversidad de cuadros clínicos que pueden producirse, sien- do las más empleadas en la actualidad: abruptio placentae, ablatio placentae, desprendimiento prematuro de placenta normalmente inserta (DPPNI), junto con el término abreviado desprendimiento prematuro de placenta (DPP). Para hablar de otra importante complicación que aqueja a la gestante y su bebe por nacer se expone en el tema (7) relacionado con las Infecciones de vías urinarias en embarazadas. Los particulares cambios morfológicos y funcio- nales que se producen en el tracto urinario de la gestante hacen que la infec- ción del tracto urinario (ITU) sea la segunda patología médica más frecuente del embarazo, por detrás de la anemia. Las 3 entidades de mayor repercusión son: Bacteriuria asintomática (BA) (2-11%), cuya detección y tratamiento son fundamentales durante la gestación, pues se asocia a prematuridad, bajo peso y elevado riesgo de progresión a pielonefritis aguda (PA) y sepsis; la Cistitis aguda (CA) (1,5%) y la Pielonefritis aguda (1-2%), principal causa de ingreso no obstétrico en la gestante, que en el 10 al 20% de los casos supone alguna complicación grave que pone en riesgo la vida materna y la fetal. La Diabetes Gestacional se ubica y desarrolla en el tema ocho (8). Este tipo de diabetes que aparece o se diagnostica durante el embarazo ha aumentado su prevalencia y cobrado gran relevancia epidemiológica en los últimos años. La Diabetes Gestacional (DG) o Diabetes Mellitius Gestacional (DMG) se carac- teriza por una secreción de insulina insuficiente para compensar la resistencia a la hormona, propia del embarazo. Después del parto, los niveles de glucosa sanguínea suelen normalizarse; sin embargo, algunas mujeres desarrollan DM tipo 2 y se asocia con complicaciones graves en la madre y el hijo, incluso años después del nacimiento. La Hipertensión en las Embarazadas, tema tan tratado y controvertido en los últimos años por su significación a nivel de que es la complicación médica 29 GINECOLOGIA - OBSTETRICIA más frecuente de la gestación y ocurre según estudios comprobados en el 7% a 10% de los embarazos y constituye una causa importante de morbimortalidad materna y perinatal. De manera clásica, la HTA en el embarazo ha sido definida como el incremento, durante la gestación, de la presión arterial sistólica (PAS) en 30 mmHg o más y/o la presión arterial diastólica (PAD) en 15 mmHg o más comparado con el promedio de valores previos a la 20va. semana de gestación. Cuando no se conocen valores previos, una lectura de 140/90 mmHg o mayor es considerada como anormal. El tema desarrollado abarca una visión general sobre algunos aspectos relativos a la definición y su clasificación, los factores predisponentes, sintomatología, diagnóstico, tratamiento, etc. Por último, el tema 10 aborda dos alteraciones íntimamente ligadas a la hi- pertensión arterial en el embarazo: la preeclampsia y la eclampsia. Éstas son en ocasiones tratadas como componentes de un mismo síndrome ya que la pree- clampsia es la hipertensión de reciente comienzo con proteinuria después de las 20 semanas de gestación y la eclampsia es la presencia de convulsiones genera- lizadas inexplicables en pacientes con preeclampsia.

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Balestero, Gabriela Soares. Gênero, raça, classe e o direito: uma análise inclusiva. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.grc1006-0.

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Abstract:

Com muita satisfação publicamos a obra intitulada “Gênero, raça, classe e o Direito: uma análise inclusiva”. Trata-se de uma obra que visa reunir pesquisas sobre estudos de gênero oriundas dos mais diversos pesquisadores de nosso país. Portanto, a presente obra traz temas muito interessantes e polêmicos, possuindo uma análise interseccional entre Gênero, Raça, Classe e Direitos Humanos. O primeiro capítulo intitulado “Diferenças de gênero na ciência e tecnologia: as questões de interseccionalidade a partir de experiências femininas” teve como objetivo principal estudar as mulheres na ciência, visto que a Ciência e Tecnologia (C&T) é um espaço de pesquisa e extensão de larga exploração desde o advento do capitalismo e por ter vinculação direta com as ciências da natureza, o ambiente ficou tradicionalmente conhecido como um espaço masculino devido a construção de um imaginário patriarcal. A estrutura das organizações não possibilita o êxito profissional do gênero feminino, o que nos possibilita afirmar que isso se deve mais pelas estruturas institucionais inapropriadas do que a falta de aptidão para as mulheres nas áreas da C&T. Nesse aspecto, ser uma mulher inserida na C&T é transgredir a cultura, afinal há uma diferença de gênero na área que resulta em silenciamentos, perseguições, preconceitos e dificuldades. O segundo capítulo intitulado “Violência de gênero: tecendo reflexões acerca da questão racial” visa aprofundar a temática da violência de gênero a partir do viés da interseccionalidade de gênero, raça e classe, os três eixos estruturantes que constituem a nossa sociedade. Não obstante, fruto de uma sociedade patriarcal, capitalista e racista em que a violência contra as mulheres atinge todas as classes sociais, raças e etnias, este trabalho se propõe analisar essas violações com ênfase nos dados estatísticos que mostram que as mulheres negras são as mais violadas no que se refere a violência doméstica. Para Heleieth Saffioti, os três eixos se fundem de maneira profunda e formam um “nó”. O patriarcado é o eixo mais antigo, logo, o racismo e o capitalismo encontram nele um terreno fértil para sua instalação e reprodução. Para além disso, busco trazer a reflexão dos avanços e limites legais na prevenção e enfrentamento à violência contra às mulheres, bem como busco atentar aos desafios profissionais presentes nos serviços de atendimento e os efeitos da pandemia de Covid-19. Para tal, foi realizada uma revisão e análise bibliográfica de livros, artigos, dossiês e leis. Além dessas fontes, foi utilizado vivências e experiências de estágio no Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida (CRM-SSA). O terceiro capítulo intitulado “A representatividade da pessoa com deficiência física nas histórias em quadrinhos (HQs)” trata da importância da representatividade de pessoas com deficiência física no conteúdo das histórias em quadrinhos (HQS), contribuindo para a desconstrução de estereótipos existentes. Onde essas personagens através dos textos e das figuras oriundas do trabalho dos cartunistas grandes contribuintes auxiliam para informar, reduzir diferenças em qualquer faixa etária, ferramenta didática, auxilia na representatividade, visibilidade e inclusão. Apresentamos aqui através dessa pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica apoiada na escrita um breve panorama das HQS e da deficiência, os tipos de deficiências e apresentamos as respectivas personagens com as mesmas características. O quarto capítulo intitulado “Assédio moral no serviço público estadual” tem como objetivo analisar um caso de assédio moral no trabalho ocorrido no âmbito da administração pública em Santa Catarina. As dificuldades e os desafios vivenciados pela vítima auxiliam a repensar acerca das possibilidades de prevenção, repressão e punição do assédio moral na esfera pública administrativa estadual, bem como a reparação de danos na justiça. Diante da análise do caso, observou-se que o assédio moral no trabalho é um fenômeno complexo, multidimensional, e que causa danos físicos e psicossociais, podendo acarretar incapacidade para o trabalho (aposentadoria precoce). Nesse contexto, pondera-se que os trabalhadores da administração pública, de regime estatutário, podem denunciar o assédio moral em duas esferas distintas, administrativa e justiça comum. O quinto capítulo intitulado “Biologia celular e molecular: a relevância do homossexualismo e seus componentes genéticos e biológicos” teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre esta temática, tão atual na sociedade humana, abordando assim as contribuições genéticas e enfatizando os preconceitos da sociedade de forma ativa para os LGLBT (Lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) A sexualidade é uma necessidade vital para vida do ser humano, desde a sua infância onde vem conhecer a sua higienização, a percepção do sexo masculino e feminino, características dos seus órgãos genitais e da necessidade que evidenciam cada um deles, até a vida adulta, onde tem sua vida sexual ativa. Porém, a sociedade de forma incoerente, de forma crítica e irrelevante, faz o julgamento da opção e determinação sexual, não considerando os fatores que afloram diante dos caracteres genéticos, fatores esses que agregam nos cromossomos, que vem do início de sua formação. O sexto capítulo intitulado “Morro da Gamela: a sacralidade ao longo do tempo” os autores dissertam que muitos crentes que peregrinam até o morro da gamela na atualidade pensando que a sacralidade do lugar seja algo iniciado pelos seguidores do cristianismo. Entretanto, de acordo com algumas publicações do periódico Diário da Manhã, tais cerimônias, bem como também a localidade, eram vistos por um segmento da sociedade capixaba da época como algo afrontoso. Na edição do dia 13 de maio de 1917 o Diário da Manhã publicou uma matéria que tinha como título: “Um antro de reuniões suspeitas” (figura 1), narrando uma ação policial realizada no Morro da Gamela. O sétimo capítulo intitulado “Contextualizando as atitudes dos profissionais da saúde em relação ao aborto legal” destaca que na maioria dos países desenvolvidos, o aborto é permitido para salvar a vida da gestante, resguardar a sua saúde física ou mental, quando a gravidez resultou de estupro ou incesto, em casos de anomalia fetal, por razões socioeconômicas e por requisição da mulher. Contudo, no Brasil, o aborto é ainda um tema polêmico que suscita discussões nas diversas áreas do conhecimento, notadamente entre os profissionais da área de saúde que realizam o procedimento. O objetivo geral do estudo é realizar uma análise da produção científica sobre as atitudes dos profissionais de saúde em relação ao aborto legal. O oitavo capítulo intitulado “Sistema prisional brasileiro: o processo de ressocialização de ex-detentas ao convívio social” tem como objetivo refletir sobre a realidade vivida pelas detentas nas prisões brasileiras e entender como o Sistema Prisional pode influenciar no processo de ressocialização de “ex-detentas”. Este capítulo objetiva analisar a situação vivida pela mulher no cárcere, constatar se as detentas estão sendo condenadas à luz dos mesmos princípios aplicados aos homens, bem como analisar se há medidas eficazes para a ressocialização das mulheres encarceradas. O nono capítulo intitulado “A questão brasileira quanto à relação cárcere e maternidade em tempos de pandemia” tem por objetivo tratar das questões ligadas à criminalidade feminina, focada na condição de mulher e mãe apenada no sistema prisional brasileiro, apresentando as imbricações das vulnerabilidades no que diz respeito ao seu acesso à saúde, bem como de seus (as) filhos (as); o enfrentamento no contexto prisional e a luta pelo exercício da cidadania, enquanto dignidade da pessoa humana, diante das contumazes violações dos direitos humanos, mormente agora, diante da pandemia do coronavírus. Por fim, se lança um alerta no sentido do silêncio dos órgãos públicos quanto às situações de internações hospitalares, em caso de contágio, produzindo uma espécie de invisibilidade acerca desse público já notoriamente agredido em sua condição humana. O décimo capítulo intitulado “O Direito à Educação, a legislação de cotas e a implantação de comissões de heteroidentificação” e tem como objetivo tratar da importância do direito à educação como meio de inserção do ser humano em uma sociedade mais justa e igualitária, correlacionado a relevância da aplicação das ações afirmativas por parte do governo federal nas instituições de ensino superior, tendo como campo de estudo a implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas nas universidades públicas. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Além disso discorre-se sobre especificidades da diferenciação de cota social e cota racial e sua forma de aplicação na instituição, citando os critérios usados para ingresso como também os grupos beneficiados. O décimo primeiro capítulo intitulado “Implantação da comissão de heteroidentificação em uma universidade do Estado de Minas Gerais” trata da implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Para tanto, são apresentadas todas as medidas que foram tomadas para a concretização e implantação da comissão na instituição, prelecionando os atos iniciais das audiências públicas de discussão sobre o seu cabimento na Instituição, bem como os critérios utilizados nas entrevistas para o ingresso dos discentes. O décimo segundo capítulo intitulado “Perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do Ensino Médio” tem como objetivo analisar as principais perspectivas para a vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, tendo como base o jovem que estudam em salas anexas no município de Vila Rica-MT. A pesquisa foi realizada com os alunos da Escola Vila Rica, que estudam em salas anexas no campo em Vila Rica-MT. Foi realizada uma pesquisa “survey”, por meio da aplicação de um questionário estruturado, os dados coletados foram transferidos, tabulados e analisados por meio de programas próprios para armazenamento de dados, utilizando técnicas descritivas, tabulação cruzada e análise em percentual. Ao analisar as principais perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, a maioria dos estudantes falaram que recebem incentivo dos familiares para permanecer no campo após o término do ensino médio. Os jovens em sua maioria entendem a importância de se fazer o controle dos custos, produção e venda, o que pode dificultar ao produtor saber o real custo da sua produção, fazer planejamento e tomadas de decisões assertivas. O décimo terceiro capítulo intitulado “Desigualdade de gênero na política brasileira: dificuldades e desafios” tem como enfoque a discriminação da mulher no cenário político brasileiro tendo como base o Direito Comparado. Verifica-se a ausência de igualdade de fato, no que tange à paridade de oportunidades e a acesso a cargos públicos. O tema possui relevância jurídica visto que mulheres e homens acessam posições de poder político de diferentes maneiras, mas as mulheres ainda continuam sub representadas na esfera política brasileira. Isso viola o disposto no artigo 5°, inc. I da Constituição Federal Brasileira, que prevê a igualdade entre homens e mulheres em direitos e obrigações. É necessária uma mudança da mentalidade para que realmente haja a quebra dos estereótipos de identidade de gênero ainda existentes. O décimo quarto capítulo intitulado “O que os professores devem saber sobre as dificuldades de aprendizagem para facilitar o processo de ensino e aprendizagem?” se propõe realizar pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem. Objetiva-se identificar as suas principais causas, consequências, as formas de diagnóstico, tratamentos ou intervenções. Tanto a escola quanto a família são agentes relevantes na formação do educando, pois o mesmo se desenvolve a partir do contexto ao qual ele está inserido. A escola e a família devem procurar meios para estabelecer uma parceria e garantir educação de qualidade ao aluno. Porém, na maioria dos casos ocorre um distanciamento entre essas instituições, o que acaba desestimulando a criança a querer aprender. O décimo quinto capítulo intitulado “A participação feminina nos cursos de graduação da Escola Naval: uma história de conquistas” tem por objetivo apresentar a participação histórica da jovem mulher militar oriunda da EN. A abordagem é qualitativa, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas iniciais exploratórias e com dados de pesquisa longitudinais, de 2014 a 2021. A participação das mulheres em diversas ocupações profissionais até pouco tempo masculinas está em crescimento. A história de conquistas femininas é, sem dúvidas, marcante na construção de uma oficialidade que representa uma parcela da sociedade brasileira. As futuras oficiais estão a aprender os comportamentos desejáveis que seguirão na profissão militar, de dedicação à Marinha, à Nação, sem se esquecerem de que são mulheres e cidadãs, integrantes ativas de uma sociedade que busca um país desenvolvido, forte, livre, igualitário, justo e soberano. O décimo sexto capítulo intitulado “Discutir gênero - Identidade de gênero e sexualidade interseccionando as experiências de mulheres e homens transexuais” aborda perspectivas referentes à identidade de gênero e sexual tomando-se como referência a experiência transexual. Mostra-se imprescindível refletir sobre a sexualidade e sobre os questionamentos e colocações equivocadas em relação aos corpos e identidades de mulheres e homens trans. Busca-se o entendimento de que identidade de gênero e orientação sexual são demandas pessoais – íntimas em relação a gênero e corpo sendo este, inclusive, um lugar de enunciado político. O décimo sétimo capítulo intitulado “Reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos frente à diversidade sexual no âmbito educacional” tem como objetivo apresentar a diversidade sexual dentro do âmbito escolar, promovendo assim, o reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos que tem raízes culturais em tabus estigmatizados pela sociedade que vê a diferença como algo fora da ordem social. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, de natureza básica, com objetivo explicativo através do procedimento bibliográfico, onde foram feitas pesquisas em livros, artigos e monografias disponíveis via online. O décimo oitavo capítulo intitulado “Cultura do Estupro no Brasil: um mal a ser combatido” trata dos estarrecedores índices de violência contra a mulher no Brasil, especialmente no caso de estupros, que maculam não somente o corpo, mas o psicológico das mulheres agredidas. No caso, será apresentado um panorama da legislação de combate à violência contra a mulher no Brasil, que mesmo sendo de excelência no que concerne ao arcabouço jurídico, ainda não é realidade de forma prática no Brasil. Por fim, será apresentada a cultura do estupro no Brasil, mal esse que necessita ser combatido, sendo necessária uma mudança urgente desse modo negativo de agir e pensar do brasileiro em relação à mulher. O décimo nono capítulo intitulado “Posicionamentos sobre a mulher indígena na produção científica em saúde” buscou problematizar as construções discursivas sobre saúde e cuidado presentes na literatura acadêmica brasileira acerca de mulheres indígenas. Para tal, foi produzida uma revisão da literatura nas plataformas de indexação do SciELO, BVS-Psi, BDTD e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, localizando um total 90 trabalhos, sendo, 8 artigos e 2 dissertações do campo da saúde analisados neste trabalho. Buscou-se então identificar, nessa literatura, os conceitos de saúde e cuidado; analisar como as mulheres indígenas são discursivamente posicionadas com relação às práticas de cuidado com a saúde. O vigésimo capítulo intitulado “A atuação do CREAS na violência doméstica contra mulheres: reflexões sobre o contexto de necropolítica na pandemia” tem como objetivo analisar a violência doméstica contra mulheres nesse contexto de necropolítica na pandemia, devido ao seu crescimento, inclusive em relação às demais minorias sociais, conforme será discutido por meio de dados quantitativos e qualitativos. Serão, também, apresentados desafios para as políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres, com ênfase no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, criado a partir dos princípios do Sistema Único de Assistência Social. Pretende-se, assim, dar visibilidade e desnaturalizar perspectivas essencialistas sobre a desigualdade de gênero e sobre o descaso do Estado frente a esse contexto, ressaltando a relevância de uma análise crítica e psicossocial de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres. O vigésimo primeiro capítulo intitulado “Não morrer nem sempre é viver: análise do auxílio emergencial para proteção das mulheres negras na pandemia de Covid-19” pretende o escrutínio e a reflexão sobre a novel norma de Auxílio Emergencial, a Lei nº 14.171/21, analisando-a no âmbito do Direito de Família, dos Direitos da Criança e do Adolescente, e especialmente no tocante aos direitos das mulheres, encontrando-se socialmente inserido dentre as críticas ao modelo patriarcal e racial de sujeição feminina. Propõe-se, então, a utilizar as abordagens antropológica e jurídica para investigar os contextos de opressão de gênero, raça e classe diante do cenário da Pandemia de Covid-19, como reflexo do aprofundamento de vulnerabilidades históricas. O vigésimo segundo capítulo intitulado “Cotas como estratégia política do movimento negro: um debate necessário” pretende analisar a lei nº 12.711/2012, visando subsidiar a garantia de direito. Assim como, compreender a importância do movimento negro e do Serviço Social para a concretização das cotas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a partir da utilização de publicações de autores sobre os assuntos que compõem o tema. Constata-se que o sistema de cotas étnico-raciais é de extrema importância, sem ela, o ingresso da população negra no ensino superior público, seria quase inexistente, afinal, mesmo com as garantias constitucionais e as legislações pertinentes a esta temática como a Lei Federal 12.288/2010 (que dispõe sobre o Estatuto de Igualdade Racial), assim como o Projeto de Lei 73/1999 e 213/2003 e a referida Lei, continua desqualificando os não brancos, por não conseguirem ter acesso a esse direito por intermédio da competição, do esforço individual, afinal, dentro dos moldes do capitalismo, é isso que vale e importa. O vigésimo terceiro capítulo intitulado “Questões de gênero em noticiários: educação, trabalho e lutas sociais” tem como objetivo apresentar concepções de gênero em noticiários nacionais. Especificamente, caracterizar noticiários nacionais associados ao gênero; realizar uma releitura de noticiários, associando-os ao conhecimento cultural. Desse modo, optou-se por um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Para a realização do estudo foram selecionados 10 noticiários publicados no ano de 2017. Após a seleção das fontes de dados, estes foram identificados, classificados e analisados A análise do material de estudo ocorreu de forma interpretativa nas categorias educação, trabalho e lutas sociais contra o sexismo. Com as análises constatou-se que ainda são altos os índices de analfabetismo entre mulheres; que a desigualdade salarial ainda é evidente entre homens e mulheres, embora essas tenham papel participativo na sociedade; que as lutas contra o sexismo não podem parar pois a violência doméstica ainda faz parte da vida de muitas mulheres, embora a Lei Maria da Penha tenha lhes assegurado alguns direitos. Por fim, que prevalece uma cultura hegemônica e machista no nosso país e que se faz necessário maior conscientização da população para a tratativa da temática gênero. O vigésimo quarto capítulo intitulado “Os voos rasantes num mundo em ruínas: um ensaio sobre o racismo em tempos de Covid-19” traz como proposição criar um terreno reflexivo, compondo zonas de encontro entre o saber e o transmitir. A proposição do texto se encontra numa encruzilhada de pensamentos e reflexões que constituem a base da discussão em torno da vida. O ensaio proposto tem como objetivo criar rachaduras para outros conhecimentos, desta forma criando um espaço para que as palavras possam respirar e tomar forma. Os caminhos percorridos vão de encontro a necropolítica instaurada e perpetuada através dos anos e formas de resistência e realidade dos/as jovens negros/as brasileiros. O vigésimo quinto capítulo intitulado “A mulher idosa e a invisibilidade da violência psicológica” tem como objetivo analisar a violência praticada contra pessoas idosas como sendo multifatorial. As mulheres sofrem mais violência em todas as faixas etárias, fato que se agrava com o envelhecimento, adoecimento e ao gênero. A violência contra a mulher idosa pode ser caracterizada como agressão física, verbal, moral, psicológica, sexual, negligência ou abandono, tanto social quanto institucional, caracterizando-se como um grave abuso aos direitos humanos. A Violência Psicológica resulta em sequelas tão graves como as causadas por agressões físicas e, em muitos casos, são desenvolvidos quadros de estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, ideações suicidas, entre outros. A Violência Psicológica contra a mulher foi tipificada como crime por meio da Lei nº 14.188/2021. Em diversos contextos, as idosas vítimas de violências, negam-se a adotar medidas legais contra os agressores, que geralmente são membros da família ou a discutir sobre esse assunto com terceiros. Portanto, entende-se que os abusos sejam ainda mais prevalentes e, portanto, subnotificados. Espera-se que esse estudo possa facilitar uma discussão sobre o tema da violência psicológica contra a mulher idosa, um tema ainda tão pouco explorado. O vigésimo sexto capítulo intitulado “Vulnerabilidade da população trans profissional do sexo à manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis” tem como objetivo identificar as vulnerabilidades em relação às manifestações bucais de IST no grupo alvo. A metodologia seguiu os princípios de uma Revisão de Literatura Narrativa, tendo sido realizada coleta de referencial teórico em sites de bases de dados, tais como Pubmed, SciELO e LILACS. As etapas da pesquisa consistiram em identificar, selecionar e fazer o fichamento de 38 artigos diretamente relacionados ao tema. De acordo com o referencial teórico utilizado, compreende-se que a constante dialética entre as demandas da população trans e o imperativo heterossexual cisgênero, envolve processos de adoecimento, discriminação, preconceitos e privação de direitos fundamentais. Estes, associados à presença de comportamentos de riscos quanto à contaminação por IST; à prostituição enquanto principal destino para obtenção de renda; às baixas taxas de qualidade e expectativa de vida, e às altas taxas de mortes violentas, evidenciam a necessidade urgente de ações que assegurem os direitos fundamentais dessa minoria. Nesse contexto, os autores concluem que há a necessidade de criar e efetivar políticas públicas de alcance nacional, que busquem mudanças de ordem estrutural e social, estabelecendo redes de apoio, fortalecimento dos vínculos com os serviços de saúde e incentivo sobre prevenção. O vigésimo sétimo capítulo intitulado “Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM: dilemas e desafios nas suas ações em tempos de Covid-19” busca destacar os principais dilemas e desafios para dar continuidade ao desenvolvimento das ações realizadas pelo Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – ODMVJM da UFVJM, durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), com destaque para as possibilidades das ações efetivadas, no contexto de trabalho remoto da extensão universitária na UFVJM. Este projeto de extensão foi iniciado em agosto de 2016, por meio da articulação com o ensino e pesquisa. Desde sua criação, o projeto vem promovendo importantes contribuições na defesa dos direitos da mulher e principalmente no enfrentamento a violência contra a mulher nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O vigésimo oitavo capítulo intitulado “Mulheres que curam: matriarcas responsáveis pela transmissão de ser rezadeira” ressalta que as rezadeiras são mulheres de núcleos periféricos de suas cidades, atuando como curandeiras onde os sistemas de saúde possuem dificuldades de ingresso. São mulheres velhas, que por muita das vezes, são as chefes de família, detentoras da maior parte da economia da casa. Elas retêm sua subsistência e de sua família a partir de planos de governo, como aposentadoria e bolsa família. O ofício da reza é transmitido para as mulheres dentro de um núcleo familiar. Por fim, o vigésimo nono capítulo intitulado “Gênero e Lei Maria da Penha: atravessamentos na concessão de medidas protetivas” procede-se a um breve resgate histórico da construção e de distintas compreensões teóricas sobre o gênero, através de considerações introdutórias da formulação proposta por Scott (1990), seguindo-se da crítica ao seu emprego a partir de estudos apoiados em Butler e em marxistas, especialmente materialistas. Conclui-se que o debate em torno do gênero não é uníssono e encontra-se em constante movimento no âmbito das ciências humanas e sociais, nos debates feministas e no campo do direito, com rebatimentos nas discussões e formulações jurídicas, logo, repercutindo na operacionalização da lei Maria da Penha e exigindo postura atenta das equipes multidisciplinares. Por isso, a obra que ora se apresenta é de leitura obrigatória para estudantes e profissionais de todas as áreas que queiram compreender e formar opinião acerca dos estudos de gênero e suas interseccionalidades, que transcendem diversas áreas do conhecimento. Além disso, diante de tais debates importantes trazidos na presente obra podem surgir soluções e respostas para a resolução de diversas questões polêmicas em pauta em nosso país e no mundo. Da organizadora, tendo como base os trabalhos apresentados pelos autores. Tenham uma ótima leitura!

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Book chapters on the topic "Peso fetal"

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Brown,PeterR. "Reducing the impact of feral house mice in agricultural ecosystems." In Pest or Guest, 8–15. P.O. Box 20, Mosman NSW 2088, Australia: Royal Zoological Society of New South Wales, 2007. http://dx.doi.org/10.7882/fs.2007.004.

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Boyle, Brian, and Craig Henderson. "The Game Council NSW and its emerging role in game and feral animal management in NSW." In Pest or Guest, 76–78. P.O. Box 20, Mosman NSW 2088, Australia: Royal Zoological Society of New South Wales, 2007. http://dx.doi.org/10.7882/fs.2007.011.

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3

Olivindo, Dean Douglas Ferreira de, Irizete Maria da Silva, Clédison Portela Morais, Aclênia Maria Nascimento Ribeiro, Gabriela Oliveira Parentes da Costa, Camilo José Soares Araújo, Lígia Maria Cabedo Rodrigues, et al. "A MACROSSOMIA FETAL E SUA RELAÇÃO COM O GANHO EXCESSIVO DE PESO EM MULHERES COM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL." In Farmácia na Atenção e Assistência à Saúde, 220–27. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.72020151221.

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Giunchi, Dimitri, YuriV., N.Emilio, Lorenzo Vanni, and Cecilia Soldatini. "Feral Pigeons: Problems, Dynamics and Control Methods." In Integrated Pest Management and Pest Control - Current and Future Tactics. InTech, 2012. http://dx.doi.org/10.5772/31536.

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Silva, Elisabeth Soares Pereira da, Rayssa Ferreira Sales de Prado, Joerica da Silva, and Gilvan Carlos Xavier Candido. "O RETARDAMENTO DO NEURODESENVOLVIMENTO FETAL CAUSADO PELO ZIKA VÍRUS NA INTERAÇÃO COM UMA PROTEÍNA." In Avanços na Neurologia e na sua Prática Clínica 3, 6–10. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8832012082.

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6

Sherratt,ThomasN., and DavidM.Wilkinson. "Is Nature Chaotic?" In Big Questions in Ecology and Evolution. Oxford University Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199548606.003.0010.

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Abstract:

Centuries before King Harold of England famously received an arrow in the eye (AD 1066), Chinese officials in the T’ang dynasty (AD 618–907) began collecting annual reports on the abundance of migratory locusts. The primary aim of this initiative was to make sense of the changes over time (the dynamics) of this devastating agricultural pest, and thereby predict the timing and intensity of outbreaks. Now, despite a staggering 1,300 years of faithful recording, few patterns are evident and the data look decidedly messy. Irregular climatic fluctuations, particularly those involved in the drying up of grasslands on river deltas, may explain some of the variability. However, one might wonder whether some of this ‘messiness’ was internally driven, caused by some sort of ‘feedback’ arising within the dynamics themselves. Many long-term data sets on population dynamics have these extremely messy qualities, ranging from the daily number of damselfish reaching maturity on the Great Barrier Reef to the number of feral sheep on Scottish Islands, and it is important to know where it all comes from. The study of ‘chaos’ (easiest to define negatively as an absence of order, but we will get to a more formal definition later) has its roots in precisely the type of feedback processes referred to above, reflecting what mathematicians call ‘non-linearities’ (relationships that are not straight lines). Several mathematicians, most notably, the eminent French mathematician Henri Poincaré (1854–1912), had long noted that non-linear systems could generate some extremely unusual dynamics, such that the precise trajectory a system took was highly sensitive to the initial conditions. However, observations such as these were largely overlooked by ecologists until a new generation of researchers, notably Robert May (a physicist turned ecologist, now Lord May of Oxford), began toying with their own simple ecological models and appreciating that the behaviour of these models was not always simple. Until ecologists were made aware of the potential effects of non-linearities in the 1970s, the prevailing view was that complex dynamics must have complex causes.

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Conference papers on the topic "Peso fetal"

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Lima, Bruna, Leticia Souza, Ana Sanches, Josilene de Oliveira, Laís Simino, Márcio Torsoni, Marciane Milanski, and Adriana Torsoni. "Influência do estado nutricional materno e ganho de peso na gestação sobre o desfecho fetal." In Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720192566.

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Wanderley, Daniel Dias, Yani Neves Coelho, Bruno Corrêa do Lago, Eliana Pereira Santos, and Erika Cinthia Quaresma Machado. "MACERAÇÃO FETAL EM GATA - RELATO DE CASO." In I Congresso Brasileiro Online de Práticas Veterinárias: Uma abordagem para animais de grande porte e produção Animal. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/granvet-34.

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Abstract:

Introdução: A m aceração fetal é um processo séptico que cursa com degeneração, liquefação e esqueletização do feto. Este processo acomete frequentemente gatas, principalmente, devido ao uso de anticoncepcionais. Os sinais clínicos são dores abdominais, descarga vaginal purulenta, inapetência, apatia, perda de peso progressiva, aumento de volume abdominal, dentre outros. Objetivos: Relatar um caso de maceração fetal em uma gata. Material e métodos: Gata, 6 anos, fértil, sem raça definida, pesando 4,400kg. A tutora relatou que a paciente apresentava corrimento vaginal amarronzado em um período aproximado de 8 dias, onde o fluxo do corrimento aumentava com o passar dos dias. Na anamnese, descobriu-se o histórico de aplicação de anticoncepcional. No exame físico, a paciente apresentou temperatura retal de 38,6ºC e os demais parâmetros sem alteração, sendo notada na palpação a sensibilidade e elevada distensão bilateral do abdômen. Devido a hipossuficiência econômica das tutoras e amparado pelo exame clínico e reprodutivo bem conduzidos, foi decidido pelas tutoras que a paciente deveria ser submetida à laparotomia exploratória para elucidação do quadro e consequente realização de OSH tanto em caso de presença ou ausência de alterações uterinas. Tendo em vista que a suspeita de hemomucopiometra/aborto eram condizentes com o quadro, o médico responsável pelo caso, aceitou realizar a cirurgia para que a felina em questão tivesse uma chance de tratamento mesmo em condições econômicas desfavoráveis. Já durante a consulta foram aplicados Dipirona (0,05ml/sc) e Floxiclin 10% (0,15ml/sc) para controle da dor e infecção. Também foram prescritos amoxicilina, (2x ao dia/10 dias), cetoprofeno gotas (1x ao dia/4 dias) e hemopet gotas (1ml/dia/10 dias) para uso oral em casa, um dia antes da cirurgia e no pós-operatório. Resultados: Laparotomia exploratória com êxito ao encontrar o feto macerado, com possibilidade dos outros terem sidos reabsorvidos, identificando ao toque e na retirada o corpo fetal desmanchando e presença de ossículos definidos, fracos e quebradiços, com secreção amarronzada abundante. A medicação pós-operatória foi e uso tópico de Rifocina spray (BID/10 DIAS) e continuação da medicação anteriormente prescrita. Conclusão: Conclui-se que o uso de técnicas semiológicas bem conduzidas é uma ferramenta essencial no diagnóstico de maceração fetal.

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Barud, Ana Rebecca Rodrigues, Fernando Maia Peixoto Filho, and Paulo Roberto Nassar de Carvalho. "Infecção fetal pela chikungunya." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130254.

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Abstract:

Introdução: Chikungunya é uma doença arboviral, transmitida aos seres humanos pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, e que pode passar verticalmente de mãe para filho, especialmente durante o período perinatal. Os neonatos têm maior probabilidade de serem afetados quanto mais perto do termo. Objetivo: Mães com febre de Chikungunya no período perinatal podem transmitir, em até 85% dos casos, o vírus aos recém-nascidos por transmissão vertical, resultando em infecções graves em 90% dos casos. Os objetivos deste trabalho foram revisar os dados disponíveis sobre a doença e apresentar modelo de acompanhamento da gestante e do feto acometidos. Materiais e Métodos: Este trabalho é uma revisão bibliográfica contendo uma avaliação crítica dos dados publicados até a presente data. Na pesquisa, utilizaram-se as bases de dados científicas PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Bireme. Os critérios de busca foram: procura, em português e inglês, por Chikungunya em conjunto com termos relacionados à gravidez, como “gravidez”, “grávida”, “neonato”, “perinatal”, “mãe”, “congênita”, “transmissão vertical” e “aborto”. Foram incluídos todos os trabalhos que, em seu título e/ou resumo, abordassem os assuntos infecção por Chikungunya na gravidez, prognóstico e complicações fetais ou neonatais; e foram excluídos os trabalhos não relativos a seres humanos ou que não estavam disponíveis em idioma português, inglês, espanhol ou francês. Resultado e Conclusão: Segundo a literatura, o risco de transmissão fetal antes de 22 semanas parece raro, mas quando ocorre é grave. Em um estudo com 1.400 grávidas, somente a internação diferiu entre as infectadas e não infectadas (40 versus 29%). Desfechos como cesariana, hemorragia, prematuridade, natimortos, peso ao nascer e malformações foram semelhantes. Já em uma revisão da literatura realizada, prematuridade foi um desfecho em 46% dos estudos, podendo ser desencadeada pela infecção viral. Sofrimento fetal foi relatado como causa da indicação de cesárea. A raridade de lesões histológicas da placenta confirmou a ausência de infecção placentária e explicou a raridade de casos de Chikungunya fetal antes do nascimento. Um estudo de coorte avaliou imunoglobulina G e M para vírus da Chikungunya (IgM e IgG VCHIK) dos neonatos para detectar infecção precoce ou tardia e não encontrou evidências de infecção congênita em bebês nascidos vivos assintomáticos expostos ao VCHIK durante a gravidez. As crianças infectadas no período periparto nascem com viremia muito baixa ou mesmo indetectável, o que torna improvável a hipótese de microtransfusão placentária. O mecanismo presumido de transmissão viral é a passagem direta do sangue materno para a circulação fetal por meio de brechas placentárias durante o parto. A Chikungunya é uma doença que pode levar a graves consequências em bebês infectados com possíveis sequelas, principalmente neurológicas, ou óbito fetal. Visto que não há tratamento específico e as graves consequências possíveis para o recém-nascido, as orientações de medidas preventivas são de extrema importância no pré-natal.

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da Silva, Priscilla Veiga Pereira, Nilson Ramires de Jesus, Guilherme Ribeiro Ramires de Jesus, and Sergio Gonçalves. "Bav fetal congênito em gestantes anti-ro positivo: relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130255.

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Abstract:

Introdução: O bloqueio átrio ventricular congênito (BAVc) afeta 1 em 17.000 nascimentos na população geral e sua incidência é de 2% nos nascidos expostos a anticorpos anti SSA/Ro maternos. Estes atravessam a placenta e geram um processo inflamatório local resultando em fibrose no nó átrio ventricular fetal. O BAVc pode ser de 1º, 2º ou 3º grau. Seu diagnóstico pode ser intrauterino, ao nascimento ou no 1º mês de vida, em um feto com coração estruturalmente normal. Na maioria das vezes, o bloqueio é detectado por meio de ultrassonografia (USG) no 2º ou 3º trimestre de gravidez. O tratamento do BAVc é controverso, divide-se em sintomático, para acelerar frequência cardíaca fetal (FCF), e corticoide, com objetivo curativo. Objetivo: Relatar o caso de uma gestante com anticorpo Anti-Ro + e seu feto diagnosticado com BAVc em hospital público terciário no Rio de Janeiro. Materiais e Métodos: Análise de prontuário e revisão bibliográfica. Resultado: Mulher, 30 anos, sem comorbidades. Uveíte na infância após infecção por toxoplasmose. Sem histórico familiar de doenças autoimunes. Encaminhada para seguimento em pré-natal hospitalar após confirmação de bradicardia fetal em USG de 7 de janeiro de 2019, com idade gestacional (IG) de 26 semanas (sem) e 4 dias (d), batimento cardíaco fetal (BCF) irregular de 92 bpm, líquido amniótico normal e peso fetal estimado (PFE) de 865 g. Na primeira consulta de pré-natal nesse hospital, paciente assintomática e exame físico com BCF de 58 bpm. Exame laboratorial de 16 de janeiro de 2019 com Anti-Ro + e Anti-La -, sem demais alterações até o fim da gestação. Em 30 de janeiro de 2019, prescrito salbutamol 10 mL 8/8 h, para aumentar a frequência cardíaca fetal, e betametasona 4 mg/dia, para reduzir o efeito da miocardite e a queda da FCF na gestação. Iniciou ecocardiografia fetal semanal após o diagnóstico de BAV e quinzenal após IG de 28 sem. Último ECO em 27 de março de 2019, com 36 sem e 5 d: BCF 44 bpm, PFE 2720 g, sem sinais de hidropsia. Foram feitas USGs obstétricas sem doppler (este teria sua leitura prejudicada em razão da bradicardia fetal). Em 1º de abril de 2019, foi realizada cesariana eletiva, sem intercorrências, com recém-nascido (RN) masculino, peso 3050 g, Apgar 9/9, sem malformações aparentes, encaminhado para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Um marcapasso (MP) foi colocado no RN em 02 de abril de 2019. Alta hospitalar do bebê com FC: 110 bpm, em uso de captopril para reduzir a pós-carga cardíaca. Está em acompanhamento no ambulatório de Cardiologia, objetivando manter MP por sete anos. Conclusão: O BAVc é mais frequente em fetos de mães com anti SSA/Ro + e a morte intrauterina ocorre em cerca de 6% dos casos. O ECO fetal é importante no diagnóstico precoce, pois avalia a FCF, o ritmo cardíaco, a presença e extensão de fibrose endocárdica e o grau de insuficiência cardíaca. O tratamento é controverso, o uso de corticoide possui efeitos colaterais e a reversão do BAVc total nunca foi alcançada. Não existe uma diretriz oficial, pois faltam dados na literatura e estudos randomizados em larga escala. Logo, a detecção precoce é essencial para o prognóstico neonatal nas pacientes com anti Ro +.

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Beralto, André Luiz Clemente, Lara de Siqueira Rodrigues, Isabella Soares da Costa dos Santos, Leandro Teixeira Abreu, and Flávia Regina Peixoto Pereira. "Malformações discordantes em gêmeos monozigóticos: um caso de situs inversus totalis em maternidade da baixada fluminense do Rio de Janeiro." In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311174.

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Abstract:

Introdução: A ocorrência de malformações congênitas em gestações gemelares é duas vezes maior quando comparada à encontrada em gestações únicas. Os gêmeos monozigóticos frequentemente são discordantes para tais anomalias e a taxa de concordância é baixa (9-18%), uma vez que eles não são necessariamente idênticos geneticamente e o ambiente intrauterino não é uniforme. Situs inversus totalis é uma condição congênita rara, caracterizada pelo desenvolvimento das vísceras em lado oposto da topografia habitual, na qual a maior parte dos indivíduos é assintomática. Objetivo: Salientar a importância do exame ultrassonográfico durante o pré-natal a fim de se definir a corionicidade, realizar diagnóstico, acompanhamento e estabelecer condutas precoces, bem como elucidar o prognóstico em face das complicações perinatais diversas: prematuridade, malformalções fetais, óbito intrauterino, restrição de crescimento fetal e sindrome de tranfusão feto-fetal. Materiais e métodos: Relato de caso baseado na coleta de dados do prontuário de paciente acompanhada no pré-natal de alto risco de maternidade da baixada fluminense do Rio de Janeiro. Resultados: A.M.D., 18 anos, primigesta, 22 semanas, gestação gemelar monocoriônica/diamniótica, sem comorbidades conhecidas, submetida ao exame morfológico do segundo trimestre, apresentou à imagem: primeiro gemelar com dextrocardia e visibilização de quatro câmaras cardíacas, bem como estômago à direita da topografia, configurando o diagnóstico de situs inversus totalis. Ao doppler: diástole zero intermitente, com onda A positiva, diferença de peso fetal >22%, inserção placentária com cordão marginal. Gemelar 2 sem alterações. Foi realizada a rotina laboratorial e ultrassonográfica do semestre e encaminhou-se a paciente para maternidade de alto risco fetal. Desfecho obstétrico favorável, sem intercorrências. Conclusão: Relatamos uma anomalia rara, autossômica recessiva, presente em um a cada mil indivíduos e diagnosticada em ambiente intrauterino, na qual a maior partes dos acometidos é assintomática. Entre as máalformações, estão presentes as anomalias digestivas e cardíacas (5%) com transposição de grandes vasos, podendo relacionar-se diretamente com o prognóstico. Ressaltamos, por isso, a importância do diagnóstico preciso e precoce, do aconselhamento materno e da possibilidade da definição de condutas assertivas, do manejo de intercorrências e da preservação da vida e/ou aumento da sobrevida fetal.

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Moreira, Paullini Silva, Claudia Lourdes Soares Laranjeira, Suelen Peixoto Marinho de Deus, Gabriela Costa Oliveira, and Larissa Luana de Freitas Moraes. "Leptospirose na gestação: um relato de caso." In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311173.

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Abstract:

Objetivo: Revisar o tratamento de gestante com quadro clínico grave e o tratamento da leptospirose na gestação. Relato de caso: Paciente sexo feminino, 30 anos, G1P0A0, idade gestacional 29 semanas e 1 dia, procedente de Catas Altas/ MG. Foi admitida em 10 de outubro de 2019 com quadro de edema importante em membros inferiores, dor articular em ambos os joelhos, pododáctilos e tornozelos, limitando a deambulação. Apresentava também púrpuras em pés, tornozelos e terço inferior de ambas as pernas. Todos os sintomas de surgimento agudo. Ao exame físico da admissão, apresentava-se taquicárdica (frequência cardíaca 106 bpm), normotensa, afebril, hipocorada 2+/4+, com edema em membros inferiores, batimentos cardíacos fetais (BCF) de 144 bpm e insuficiência respiratória aguda. Foi encaminhada ao centro de terapia intensiva (CTI), onde se realizou intubação orotraqueal. Os exames da admissão mostraram alterações nas enzimas hepáticas e canaliculares (fosfatase alcalina — FA 173,04, transaminase pirúvica — TGP 56,3, transaminase oxalacética — TGO 61,7, gama glutamil transferase — GGT 316,65), hiperbilirrubinemia leve às custas de bilirrubina direta (bilirrubina total 1,32, bilirrubina direta 1,03), alargamento do índice internacional normalizado (INR 1,23), anemia normocítica e normocrômica (hemoglobina — Hb 9,2), plaquetas normais, ausência de leucocitose, proteína C reativa 200,5, lactato 1,45, creatinina 0,49 e urinálise normal. Havia epidemiologia positiva para febres hemorrágicas e optou-se pelo tratamento empírico com cloranfenicol. A paciente evoluiu com necessidade de sedação em doses elevadas. Foi mantido o acompanhamento diário do bem-estar fetal (BCF e ultrassom). Em 22 de outubro, foi realizada extubação em razão da melhora dos parâmetros ventilatórios, e a paciente evoluiu com delirium. Realizou-se ultrassom obstétrico, que evidenciou hidropisia fetal e suspeita de síndrome do bebê cinzento. Em 23 do mesmo mês, apresentou piora do quadro clínico e necessidade de intubação, além de taquicardia fetal persistente associada a picos febris. Foi aventada a hipótese de corioamnionite e indicou-se cesariana por estado fetal não tranquilizador. O ciclo de corticoterapia completou-se em 17 de novembro. Iniciou-se sulfato de magnésio para neuroproteção fetal. Foi realizada cesariana segmentar, sob anestesia geral. O recém-nascido nasceu em apneia, cianótico e hipotônico, Apgar 2/6/7, peso 1486 g. Evidenciou-se líquido meconial espesso, sem sinais de corioamnionite. A paciente apresentou sangramento aumentado, resolvido com ocitocina intramuscular e endovenosa e transamin. O restante do transoperatório ocorreu sem intercorrências. A paciente foi encaminhada ao CTI estável hemodinamicamente, ainda intubada, sem uso de aminas. Resultados: A paciente apresentou boa evolução pós-operatória em leito de CTI e normalização dos exames laboratoriais. Foi extubada em 24 de outubro e encaminhada ao alojamento conjunto em 26 de oubutro. Coletou-se nova revisão laboratorial, na qual foi identificado IgM positivo para leptospirose (sorologia repetida e confirmada). Recebeu alta em 31 do mesmo mês, com orientação de manter antibioticoterapia por sete dias e retorno agendado. Conclusão: A ocorrência de leptospirose na gestação é rara e seu diagnóstico precoce é de fundamental importância para a redução de morbimortalidade materno-fetal.

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Damasceno, Caroline Graça Mota, Alberto Alves Borges, Bruna Obeica Vasconcellos, Jacqueline Assumção Silveira Montuori, Osvaldo Luiz Aranda, and Jorge Fonte de Rezende Filho. "Gestação na adolescência e complicações hipertensivas: relato de caso." In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311156.

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Introdução: A gestação na adolescência está relacionada com alterações em todos os aspectos da vida da gestante, além dos que já ocorrem em qualquer gravidez. Os distúrbios hipertensivos na gestação podem ser classificados como os exclusivos à gestação e aqueles decorrentes da hipertensão arterial sistêmica crônica e são a principal causa de mortalidade materna no Brasil. A pré-eclâmpsia é definida como o aumento pressórico e de proteinúria após 20 semanas de gestação. Quando ocorrem convulsões e/ou coma, é denominada de eclâmpsia. Os fatores de risco para pré-eclâmpsia são: primigestação, diabetes, colagenose, raça negra, obesidade e trombofilias. Relato de caso: G.K.S.P., 15 anos, parda, estudante, sem história de alergias ou comorbidades. Iniciou o pré-natal com 17 semanas e 4 dias e realizou quatro consultas. Na última, havendo edema de +2/+4, foi iniciado o rastreio para pré-eclâmpsia. Deu entrada na maternidade com quadro de convulsões tônico-clônicas generalizadas com 37 semanas e 4 dias. Ao exame, apresentava-se convulsionando, inconsciente, cianótica, com edema de membros inferiores +3/+4, tônus uterino normal, sem atividade uterina e batimento cardíaco fetal de 80 bpm no sonar. Sinais vitais: pressão arterial 199x110 mmHg, saturação de oxigênio 86%. Ao toque, o colo uterino encontrava-se grosso, fechado e posterior. Foi iniciada a administração de sulfato de magnésio, fenitoína e hidralazina e realizada a intubação orotraqueal (IOT). Após a estabilização materna, realizou-se cesariana pelo sofrimento fetal, com extração de concepto do sexo feminino, com peso de 2600 g, Apgar 2/6/7 e sem alterações aparentes. Os exames laboratoriais coletados na admissão mostraram plaquetas 340.000, ácido úrico 5,9 mg/dL, fosfatase alcalina 910 U/L, lactato desidrogenase 585 U/L, proteína C reativa 16,4 mg/L, proteínas totais 6,6 g/dL. A paciente permaneceu em IOT e foi transferida para a unidade de terapia intensiva, onde foi realizada antibioticoterapia por suspeita de endometrite, porém a paciente foi de alta à revelia. Conclusão: A incidência de eclâmpsia é maior em condições socioeconômicas desfavoráveis, pré-natal deficiente e acompanhamento inadequado da pré-eclâmpsia. É uma doença intercorrente da gestação, grave, que tem sua origem na placentação defeituosa, que leva à pré-eclâmpsia. Os extremos da idade materna constituem importante fator de risco, sendo uma das principais complicações observadas em gestações na adolescência. O prognóstico é pior, podendo resultar em óbito materno e fetal nos casos de eclâmpsia descontrolada e descompensada. A instituição de terapêutica eficaz é indispensável para o melhor desfecho. No caso apresentado, a paciente apresentou eclâmpsia descompensada e a terapêutica eficaz resultou em desfechos materno e fetal favoráveis. O uso de ácido acetilsalicílico desde a 12ª semana de gestação tem mostrado ser positivo para a prevenção de casos graves de pré-eclâmpsia e eclâmpsia e pode ser uma boa opção para a paciente em questão caso engravide de novo.

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Cruz, Suelem Pereira da, Samia Insaurriaga Jundi, Gildo da Cruz Lopes, Luciano Antonio Marcolino, and Mônica Gomes de Almeida. "Adenoma hipofisário não funcionante na gravidez." In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311108.

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Abstract:

Introdução: O adenoma hipofisário não funcionante é um tumor benigno, geralmente de crescimento lento, sem evidência de hipersecreção hormonal. Apesar de incomum, esse tipo de lesão pode surgir durante a gestação. Em geral é assintomático. Quando presentes, as manifestações clínicas mais comuns estão relacionadas ao efeito de massa causado pelo tumor, como alterações visuais e cefaleia. Relato de caso: Primigesta de 27 anos, com 30 semanas de gestação, foi encaminhada ao hospital terciário por redução da acuidade visual e cefaleia retro-orbitária iniciadas durante a gestação. Ressonância nuclear magnética de crânio revelou formação expansiva lobulada na sela túrcica, medindo 29x30x19 mm. A lesão tinha extensão suprabasilar, rechaçando o quiasma óptico e tocando a carótida intracraniana esquerda, compatível com macroadenoma hipofisário e possível sangramento. A função hipofisária era normal, e a hipótese diagnóstica era de adenoma hipofisário não secretor. A avaliação fetal revelou peso abaixo do esperado para a idade gestacional, sem outras alterações. Iniciou-se corticoterapia para a maturação pulmonar fetal. Com 31 semanas de gestação, foi realizada neurocirurgia transesfenoidal para a ressecção do tumor. A paciente foi medicada com hidrocortisona durante a indução anestésica e por 24 horas após a cirurgia, para evitar a insuficiência das glândulas suprarrenais. A cirurgia evoluiu sem intercorrências. No pós-operatório, a paciente desenvolveu diabetes insípido, que foi tratado com desmopressina por dois dias. A paciente apresentou melhora significativa da acuidade visual e da cefaleia, recebeu alta hospitalar e seguiu em acompanhamento no pré-natal e ambulatório de neuroendocrinologia. O parto ocorreu com 38 semanas e 6 dias por cesariana, sob indicação obstétrica (apresentação pélvica), com nascimento de bebê pesando 2830 g, Apgar 8 e 9 (primeiro e quinto minuto, respectivamente), sem alterações aparentes. Puerpério fisiológico. Conclusão: O tratamento de primeira linha do adenoma hipofisário não funcionante sintomático, mesmo durante a gestação, é a ressecção cirúrgica. Algumas fontes sugerem tratamento conservador, com interrupção da gestação pré-termo e abordagem posterior. Porém há risco de evolução para apoplexia hipofisária e comprometimento da gestação. Além disso, sem abordagem precoce, é possível que o tumor cresça e gere lesões irreversíveis nas estruturas adjacentes, resultando em sequelas e redução da qualidade de vida da paciente. Por outro lado, a cirurgia durante a gestação também está associada a risco de resultados perinatais adversos. A complicação cirúrgica mais comum é o diabetes insípido transitório. Raramente outras complicações como hidrocefalia, meningite, deficiências hormonais e morte podem ocorrer. No caso apresentado, o tratamento foi instituído assim que o diagnóstico foi feito, pelo grave comprometimento materno. Não houve complicações graves, com bons resultados para o binômio mãe-feto.

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Lima, Marina Deorce de, Izabella Cardoso Lara, Franco Luís Salume Costa, Laura Gonçalves Rodrigues Aguiar, Izadora Novaes Bohier, Lavinya Araujo Callegari, Jacob Henrique da Silva Klippel, Julienne Dadalto dos Santos, Lohanna Abreu de Araujo, and Carolina Loyola Prest Ferrugini. "Óbitos perinatais por sífilis congênita em um hospital universitário no Espírito Santo: uma série de casos." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p276.

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Abstract:

Introdução: Mais de 1 milhão de casos de sífilis são diagnosticados em gestantes anualmente, sendo grande parte não tratada ou tratada inadequadamente. Isso ocorre por inúmeras falhas no acompanhamento pré-natal, podendo resultar em óbito fetal, morte neonatal, prematuridade, baixo peso ao nascer e sífilis congênita. De fato, sem tratamento, estima-se que 70% das gestantes com sífilis terão complicações na gravidez. Objetivo: Descrever os casos de óbitos perinatais ocorridos em um hospital universitário no Espírito Santo de janeiro de 2018 a abril de 2021. Métodos: Foram analisados prontuários hospitalares de 11 gestantes, a fim de obter dados relacionados à história clínica e aos exames complementares realizados. Resultados: A idade das pacientes variou de 15 a 34 anos (média: 22.2), estando cinco no segundo trimestre da gestação e seis no terceiro. Para a confirmação do diagnóstico de sífilis, foi realizado teste rápido treponêmico associado ao Estudo Laboratorial de Doenças Venéreas. Também foram efetuados testes para vírus da imunodeficiência humana, HBsAg e hepatite C, cujos resultados foram não reagentes. A porcentagem de gestantes cujo número de consultas pré-natais foi abaixo do mínimo recomendado foi de 82% (média: 3.9 consultas). Verificou-se que três gestantes faziam uso de substâncias psicoativas (álcool, nicotina, cocaína e maconha). Quanto ao desfecho, foram observados seis natimortos e seis neomortos, sendo dois gemelares e todos com peso adequado para idade gestacional. Destaca-se que apenas dois pacientes relacionavam-se com parceiros em tratamento para a sífilis. Conclusão: Os casos relatados evidenciam que, mesmo com tratamento disponível e eficaz, a sífilis é uma causa importante de óbito perinatal. Assim, recomenda-se que toda gestante tenha acesso a pré-natal adequado, com testagem para sífilis na primeira consulta e no terceiro trimestre, tornando-se imprescindível a triagem e o tratamento do parceiro para a erradicação da bactéria. A conscientização sobre a importância do pré-natal demonstra-se fundamental na mitigação de tais desfechos gestacionais devastadores.

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Reis, Mariane Albuquerque, Pedro Henrique Braga de Avila, Michelly Nóbrega Monteiro, Ingrid Iana Fernandes Medeiros, Marina Beatriz de Carvalho Lima, and Marcela Almeida Brunet de Sá. "Diagnóstico de rabdomiossarcoma orbital durante a gestação: relato de caso." In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311146.

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Abstract:

Introdução: O rabdomiossarcoma de órbita é uma neoplasia essencialmente de crianças e adultos jovens, que ocorre na maioria dos vezes em pessoas com menos de 15 anos. Há poucos casos descritos na literatura do diagnóstico durante gestação. Relato de caso: Paciente de 16 anos, encaminhada para realizar o pré-natal de alto risco em razão do diagnóstico de rabdomiossarcoma em órbita direita, com metástase para linfonodos e parótida. Foi diagnosticada com 14,2 semanas de gestação no hospital de infectologia, quando foi admitida por lacrimejamento, aumento de volume ocular, dor ocular direita e alteração visual (diminuição da acuidade e diplopia) havia um mês. Prescreveram-se ceftriaxona, oxacilina e dexametasona por sete dias, sem melhora. Realizaram-se tomografia de crânio, que visualizou lesão expansiva em região de órbita direita, com proptose ocular e destruição óssea adjacente, e biópsia com imuno-histoquímica que demonstrou rabdomiossarcoma alveolar. A paciente foi encaminhada para seguimento no serviço de oncologia e obstetrícia de alto risco. Na primeira consulta estava com 22,4 semanas e havia realizado três sessões de quimioterapia semanal com vincristina + carboplatina + doxorrubicina desde 5 de novembro de 2020 em hospital de oncologia, e havia proposta de fazer mais cinco sessões antes da interrupção da gestação, programada inicialmente para 28 semanas pela equipe da oncologia. A paciente realizou ultrassonografia morfológica em 2 de dezembro de 2020, que mostrou morfologia normal e exames laboratoriais sem alterações. Durante o acompanhamento pré-natal, houve crescimento fetal adequado, assim como boa vitalidade fetal em exames clínicos e ultrassonográficos. O último ciclo de quimioterapia deu-se em 25 de janeiro de 2021, e foi programada a interrupção da gravidez para 12 de fevereiro de 2021, quando seriam completadas 34 semanas. Prescreveu-se betametasona para corticoterapia anteparto para amadurecimento pulmonar em 9 de fevereiro de 2021, e a paciente foi internada no dia 10 de fevereiro para a programação de cesárea, que foi efetuada no dia 12, com recém-nascido vivo, do sexo masculino, Apgar 9/9, com cuidados de pediatra imediatos após clampeamento oportuno do cordão umbilical. Apresentou peso de 2150 g, estatura de 44 cm e perímetro cefálico de 31 cm. A paciente evoluiu bem durante puerpério imediato e referia estar emocionalmente estável, com estratégias de enfrentamento adaptativas. Foi contraindicada a amamentação. O recém-nascido estava adequado para a idade gestacional, inicialmente sem alterações ao exame físico, com baixo peso, e apresentou icterícia durante os primeiros dias de vida, necessitando de realização de fototerapia. Realizou teste do coraçãozinho normal em 14 de fevereiro de 2021. Após sete dias mãe e filho receberam alta, com programação de nova sessão de quimioterapia para 22 de fevereiro. Conclusão: A presença de proptose acompanhada de sinais de inflamação de início agudo é comumente causada na infância e adolescência por celulite orbitária, porém deve sempre ser considerada a hipótese diagnóstica de rabdomiossarcoma, haja vista a dificuldade de diferenciar ambos os diagnósticos com base em achados clínicos.

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Needham,GlennR., Uri Gerson, Gloria DeGrandi-Hoffman, D.Samatero, J.Yoder, and William Bruce. Integrated Management of Tracheal Mite, Acarapis woodi, and of Varroa Mite, Varroa jacobsoni, Major Pests of Honey Bees. United States Department of Agriculture, March 2000. http://dx.doi.org/10.32747/2000.7573068.bard.

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Abstract:

Objectives: The Israeli work plan regarding HBTM included: (a) producing a better diagnostic method; (b) following infestations during the season and evaluating damage to resistant bees and, (c) controlling HBTM by conventional means under local conditions. For varroa our plans to try novel control (e.g. oil novel control (e.g. oil patties & essential oils) were initially delayed by very low pest populations, then disrupted by the emergence of fluvalinate resistance. We monitored the spread of resistance to understand it better, and analyzed an underlying biochemical resistance mechanism in varroa. The US work plan focused on novel management methods for both mites with an emphasis on reducing use of traditional insecticides due to resistance and contamination issues. Objectives were: (a) evaluating plant essential oils for varroa control; (b) exploring the vulnerability of varroa to desiccation for their management; and (c) looking for biological variation in HBTM that could explain virulence variability between colonies. Although the initial PI at the USDA Beltsville Bee Lab, W.A. Bruce, retired during the project we made significant strides especially on varroa water balance. Subcontracts were performed by Yoder (Illinois College) on varroa water balance and DeGrandi-Hoffman (USDA) who evaluated plant essential oils for their potential to control varroa. We devised an IPM strategy for mite control i the U.S. Background: Mites that parasitize honey bees are a global problem. They are threatening the survival of managed and feral bees, the well-being of commercial/hobby beekeeping, and due to pollination, the future of some agricultural commodities is threatened. Specific economic consequences of these mites are that: (a) apiculture/breeder business are failing; (b) fewer colonies exist; (c) demand and cost for hive leasing are growing; (d) incidences of bee pathogens are increasing; and, (e) there are ore problems with commercial-reared bees. As a reflection of the continued significance f bee mites, a mite book is now in press (Webster & delaplane, 2000); and the 2nd International Conference on Africanized Honey Bees and Bee Mites is scheduled (April, 2000, Arizona). The first such conference was at OSU (1987, GRN was co-organizer). The major challenge is controlling two very different mites within a colony while not adversely impacting the hive. Colony management practices vary, as do the laws dictating acaricide use. Our basic postulates were that: (a) both mites are of economic importance with moderate to high infestations but not at low rates and, (b) once established they will not be eradicated. A novel strategy was devised that deals with the pests concomitantly by maintaining populations at low levels, without unnecessary recourse to synthetic acaricides. Major Conclusions, Solutions, Achievements: A major recent revelation is that there are several species of "Varroa jacobsoni" (Anderson & Trueman 1999). Work on control, resistance, population dynamics, and virulence awaits knowing whether this is a problem. In the U.S. there was no difference between varroa from three locales in terms of water balance parameters (AZ, MN & PA), which bodes well for our work to date. Winter varroa (U.S.) were more prone to desiccation than during other seasons. Varroa sensitivity to desiccation has important implications for improving IPM. Several botanicals showed some promise for varroa control (thymol & origanum). Unfortunately there is varroa resistance to Apistan in Israel but a resistance mechanism was detected for the first time. The Israel team also has a new method for HBTM diagnosis. Annual tracheal mite population trends in Israel were characterized, which will help in targeting treatment. Effects of HBTM on honey yields were shown. HBTM control by Amitraz was demonstrated for at least 6 months. Showing partial resistance by Buckfast bees to HBTM will be an important IPM tactic in Israel and U.S.

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